Responsibility to protect – r2p– a luz das relações internacionais e sua aplicação prática nos fluxos migratórios forçados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Imbrosio Filho, Carlos
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/5572
Resumo: A presente pesquisa busca definir e elucidar o instrumento de soft law designado por Responsabilidade de Protecção (Responsibility to Protect – R2P), bem como analisar a sua possível natureza complementar à luz do Regulamento Dublin III, do qual atua na análise e decisão dos pedidos de asilo em sede de direito europeu. Posteriormente, num cenário internacional de diplomacia entre os Estados soberanos, levando em consideração a realidade encontrada no contexto europeu, pretende-se demonstrar a sua aplicabilidade prática no que tange à relativização entre a proteção e garantia dos direitos fundamentais e o exercício individual da soberania dos Estados que compõem à União Europeia, culminando assim no esvaziamento/cedência da soberania de certos Estados – nomeadamente os ditos falidos, responsáveis pelos fluxos migratórios forçados, seja oriundo da má gestão politica, ou mesmo da omissão da atuação estatal, e que produz caos no convívio harmónico transfronteiriço – em prol da manutenção da paz e da proteção a dignidade da pessoa humana.
id RCAP_befc54fe04e6aeb4c0dc2d4bf6bd1b2e
oai_identifier_str oai:repositorio.ual.pt:11144/5572
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Responsibility to protect – r2p– a luz das relações internacionais e sua aplicação prática nos fluxos migratórios forçadosResponsibility to ProtectFluxo MigratórioDireitos HumanosSoberaniaDignidade da Pessoa HumanaA presente pesquisa busca definir e elucidar o instrumento de soft law designado por Responsabilidade de Protecção (Responsibility to Protect – R2P), bem como analisar a sua possível natureza complementar à luz do Regulamento Dublin III, do qual atua na análise e decisão dos pedidos de asilo em sede de direito europeu. Posteriormente, num cenário internacional de diplomacia entre os Estados soberanos, levando em consideração a realidade encontrada no contexto europeu, pretende-se demonstrar a sua aplicabilidade prática no que tange à relativização entre a proteção e garantia dos direitos fundamentais e o exercício individual da soberania dos Estados que compõem à União Europeia, culminando assim no esvaziamento/cedência da soberania de certos Estados – nomeadamente os ditos falidos, responsáveis pelos fluxos migratórios forçados, seja oriundo da má gestão politica, ou mesmo da omissão da atuação estatal, e que produz caos no convívio harmónico transfronteiriço – em prol da manutenção da paz e da proteção a dignidade da pessoa humana.RATIO LEGIS. Universidade Autónoma de Lisboa2022-07-21T10:51:40Z2021-06-01T00:00:00Z2021-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11144/5572por2184‑1845 https://doi.org/10.26619/2184-1845.XXII.1.4Imbrosio Filho, Carlosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-08-01T02:07:49Zoai:repositorio.ual.pt:11144/5572Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-08-01T02:07:49Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Responsibility to protect – r2p– a luz das relações internacionais e sua aplicação prática nos fluxos migratórios forçados
title Responsibility to protect – r2p– a luz das relações internacionais e sua aplicação prática nos fluxos migratórios forçados
spellingShingle Responsibility to protect – r2p– a luz das relações internacionais e sua aplicação prática nos fluxos migratórios forçados
Imbrosio Filho, Carlos
Responsibility to Protect
Fluxo Migratório
Direitos Humanos
Soberania
Dignidade da Pessoa Humana
title_short Responsibility to protect – r2p– a luz das relações internacionais e sua aplicação prática nos fluxos migratórios forçados
title_full Responsibility to protect – r2p– a luz das relações internacionais e sua aplicação prática nos fluxos migratórios forçados
title_fullStr Responsibility to protect – r2p– a luz das relações internacionais e sua aplicação prática nos fluxos migratórios forçados
title_full_unstemmed Responsibility to protect – r2p– a luz das relações internacionais e sua aplicação prática nos fluxos migratórios forçados
title_sort Responsibility to protect – r2p– a luz das relações internacionais e sua aplicação prática nos fluxos migratórios forçados
author Imbrosio Filho, Carlos
author_facet Imbrosio Filho, Carlos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Imbrosio Filho, Carlos
dc.subject.por.fl_str_mv Responsibility to Protect
Fluxo Migratório
Direitos Humanos
Soberania
Dignidade da Pessoa Humana
topic Responsibility to Protect
Fluxo Migratório
Direitos Humanos
Soberania
Dignidade da Pessoa Humana
description A presente pesquisa busca definir e elucidar o instrumento de soft law designado por Responsabilidade de Protecção (Responsibility to Protect – R2P), bem como analisar a sua possível natureza complementar à luz do Regulamento Dublin III, do qual atua na análise e decisão dos pedidos de asilo em sede de direito europeu. Posteriormente, num cenário internacional de diplomacia entre os Estados soberanos, levando em consideração a realidade encontrada no contexto europeu, pretende-se demonstrar a sua aplicabilidade prática no que tange à relativização entre a proteção e garantia dos direitos fundamentais e o exercício individual da soberania dos Estados que compõem à União Europeia, culminando assim no esvaziamento/cedência da soberania de certos Estados – nomeadamente os ditos falidos, responsáveis pelos fluxos migratórios forçados, seja oriundo da má gestão politica, ou mesmo da omissão da atuação estatal, e que produz caos no convívio harmónico transfronteiriço – em prol da manutenção da paz e da proteção a dignidade da pessoa humana.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-06-01T00:00:00Z
2021-06
2022-07-21T10:51:40Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11144/5572
url http://hdl.handle.net/11144/5572
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 2184‑1845 
https://doi.org/10.26619/2184-1845.XXII.1.4
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv RATIO LEGIS. Universidade Autónoma de Lisboa
publisher.none.fl_str_mv RATIO LEGIS. Universidade Autónoma de Lisboa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv mluisa.alvim@gmail.com
_version_ 1817546655458656257