Riscar, em Braga, no Século XVIII
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/3303 |
Resumo: | A História da Arte bracarense, da mesma forma que a de muitas outras cidades e regiões portuguesas, está ainda por fazer. Por muito estranhas que pareçam as nossas palavras elas encerram o resultado de alguns anos de reflexões, de pesquisas e de desilusões.Poderão dizer-nos que são já vários os historiadores que lhe dedicaram uma atenção mais ou menos intensa. É verdade. E entre os nomes, para o período barroco - que é o que nos interessa - não podemos deixar de pôr à cabeça o de Robert e. Smith. Vítor Serrão, Natália Marinho, José Meco, Aurélio de Oliveira, António Matos Reis, Manuel Joaquim Moreira da Rocha entre outros, são historiadores de arte que têm trazido novos dados e equacionado alguns outros problemas. Mas, apesar dos seus importantes estudos, quando queremos penetrar em meandros um pouco mais profundos, sentimos que o terreno está ainda muito escorregadio, as trevas são ainda muito muito densas, a precisar de serem bem desbravados. |
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Riscar, em Braga, no Século XVIIIA História da Arte bracarense, da mesma forma que a de muitas outras cidades e regiões portuguesas, está ainda por fazer. Por muito estranhas que pareçam as nossas palavras elas encerram o resultado de alguns anos de reflexões, de pesquisas e de desilusões.Poderão dizer-nos que são já vários os historiadores que lhe dedicaram uma atenção mais ou menos intensa. É verdade. E entre os nomes, para o período barroco - que é o que nos interessa - não podemos deixar de pôr à cabeça o de Robert e. Smith. Vítor Serrão, Natália Marinho, José Meco, Aurélio de Oliveira, António Matos Reis, Manuel Joaquim Moreira da Rocha entre outros, são historiadores de arte que têm trazido novos dados e equacionado alguns outros problemas. Mas, apesar dos seus importantes estudos, quando queremos penetrar em meandros um pouco mais profundos, sentimos que o terreno está ainda muito escorregadio, as trevas são ainda muito muito densas, a precisar de serem bem desbravados.Conselho Cultural da Universidade do Minho2021-02-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/3303Forum; N.º 21 (1997); 29-830871-0422reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/3303https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/3303/3306Oliveira, Eduardo Pires deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-03-23T16:55:50Zoai:journals.uminho.pt:article/3303Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:45:50.603937Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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