WebQuest e pedagogia para a autonomia: que relação?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1822/10423 |
Resumo: | A WebQuest assenta numa metodologia que atribui ao aluno um papel activo no processo de ensinoaprendizagem. Argumentamos que a concretização deste papel é passível de estar orientada segundo os princípios de uma pedagogia para a autonomia em contexto escolar. A concepção de autonomia do aluno perfilhada é a seguinte: “competência para se desenvolver como participante autodeterminado, socialmente responsável e criticamente consciente em (e para além de) ambientes educativos, por referência a uma visão da educação como espaço de emancipação (inter)pessoal e transformação social”. Considera-se, ainda, que as potencialidades educativas proporcionadas pela WebQuest devem resultar de abordagens explícitas que permitam ao aluno a tomada de consciência das transformações nele ocorridas e/ou a definição das acções educativas a empreender para que elas se operem. Assim, as aprendizagens desejadas não podem ficar dependentes de abordagens implícitas. A assunção dos princípios educacionais enunciados conduziu à estruturação de uma grelha de análise de WebQuest’s. É enfatizado o papel do aluno na regulação da sua própria aprendizagem, através da participação na planificação e monitorização/avaliação da aprendizagem. |
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WebQuest e pedagogia para a autonomia: que relação?WebQuestPedagogia para a autonomiaA WebQuest assenta numa metodologia que atribui ao aluno um papel activo no processo de ensinoaprendizagem. Argumentamos que a concretização deste papel é passível de estar orientada segundo os princípios de uma pedagogia para a autonomia em contexto escolar. A concepção de autonomia do aluno perfilhada é a seguinte: “competência para se desenvolver como participante autodeterminado, socialmente responsável e criticamente consciente em (e para além de) ambientes educativos, por referência a uma visão da educação como espaço de emancipação (inter)pessoal e transformação social”. Considera-se, ainda, que as potencialidades educativas proporcionadas pela WebQuest devem resultar de abordagens explícitas que permitam ao aluno a tomada de consciência das transformações nele ocorridas e/ou a definição das acções educativas a empreender para que elas se operem. Assim, as aprendizagens desejadas não podem ficar dependentes de abordagens implícitas. A assunção dos princípios educacionais enunciados conduziu à estruturação de uma grelha de análise de WebQuest’s. É enfatizado o papel do aluno na regulação da sua própria aprendizagem, através da participação na planificação e monitorização/avaliação da aprendizagem.Universidade do minho. Centro de Investigação em Educação (CIED) - Projecto de investigação “Formação, Supervisão e Pedagogia : Compreender e transformar contextos profissionais”Universidade do Minho. Centro de Investigação em Educação (CIEd)Universidade do MinhoCoelho da Silva, José LuísSalé, Daniela20092009-01-01T00:00:00Zconference paperinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/1822/10423porSILVA, B. [et al.], orgs. - “Actas do X Congresso Internacional Galego- Português de Psicopedagogia, Braga, 2009.” Braga : Edições CIED, 2009. ISBN 978-972-8746-71-1. p. 6012-6020.978-972-8746-71-1info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-05-11T06:19:55Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/10423Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-05-11T06:19:55Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A WebQuest assenta numa metodologia que atribui ao aluno um papel activo no processo de ensinoaprendizagem. Argumentamos que a concretização deste papel é passível de estar orientada segundo os princípios de uma pedagogia para a autonomia em contexto escolar. A concepção de autonomia do aluno perfilhada é a seguinte: “competência para se desenvolver como participante autodeterminado, socialmente responsável e criticamente consciente em (e para além de) ambientes educativos, por referência a uma visão da educação como espaço de emancipação (inter)pessoal e transformação social”. Considera-se, ainda, que as potencialidades educativas proporcionadas pela WebQuest devem resultar de abordagens explícitas que permitam ao aluno a tomada de consciência das transformações nele ocorridas e/ou a definição das acções educativas a empreender para que elas se operem. Assim, as aprendizagens desejadas não podem ficar dependentes de abordagens implícitas. A assunção dos princípios educacionais enunciados conduziu à estruturação de uma grelha de análise de WebQuest’s. É enfatizado o papel do aluno na regulação da sua própria aprendizagem, através da participação na planificação e monitorização/avaliação da aprendizagem. |
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