As faces contraditórias da justiça: a dialética entre o pensamento de Aristóteles, Kant e Nietzsche

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro, Cleber Soares Dias
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/5202
Resumo: Esta obra possui basicamente três objetivos: O primeiro é investigar a ontologia e teleologia da justiça a partir de três filósofos distintos entre si - Aristóteles, Kant e Nietzsche. O segundo objetivo é entender quais foram suas análises, argumentos e teorias sobre o campo do saber jurídico. E por fim, extrair qual o legado deixado por eles para o campo das ciências jurídicas e suas influências para os novos filósofos do direito. Desta investigação surgem questões intrigantes tais como – Qual o valor da justiça para os homens em diferentes épocas? A justiça tem alcançado o seu fim ou ela se tornou um fim em si mesmo? A justiça busca o equilíbrio social ou apenas o domínio social? A justiça é justa? A justiça é horizontal ou ela é vertical? Até que ponto a ética e a moral influenciam a justiça? Existe algo em comum entre o pensamento de Aristóteles, Kant e Nietzsche? Quais são as discordâncias entre suas teorias sobre direito e justiça? Desta maneira, a escolha dos três filósofos não foi por acaso, por serem de épocas distintas e possuírem uma linha crítica filosófica peculiar, o tema – Justiça ganha uma dimensão extravagante no sentido de extravasar o conceito de justiça como algo estático ou simplório. Assim sendo, ao longo do desenvolvimento deste trabalho parece ser possível identificar dois elementos antagônicos entre si – O primeiro é encontrar várias faces contraditórias de uma mesma justiça, e o segundo elemento é se deparar com uma justiça sem faces.
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