Pensamentos automáticos, esperança e satisfação com a vida de crianças e adolescentes em acompanhamento psicológico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Farinha, Ana Sofia da Silva Baltazar
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/29476
Resumo: Tese de mestrado, Psicologia (Secção de Psicologia Clínica e da Saúde, Núcleo de Psicoterapia Cognitiva-Comportamental e Integrativa), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2016
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spelling Pensamentos automáticos, esperança e satisfação com a vida de crianças e adolescentes em acompanhamento psicológicoPensamento automático - psicologiaEsperançaSatisfação com a vidaHostilidadeTeses de mestrado - 2016Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::PsicologiaTese de mestrado, Psicologia (Secção de Psicologia Clínica e da Saúde, Núcleo de Psicoterapia Cognitiva-Comportamental e Integrativa), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2016A presente monografia pretende alargar a investigação com crianças e adolescentes, permitindo recolher informação sobre fatores associados ao desenvolvimento e manutenção de perturbações psicológicas. Foca-se em três variáveis: Pensamentos Automáticos, Esperança e Satisfação com a Vida, com o objetivo de: a) analisar a relação entre o conteúdo dos Pensamentos Automáticos, a Esperança e a Satisfação com a Vida; b) analisar diferenças nos Pensamentos Automáticos, Esperança e Satisfação com a Vida entre os sexos; e c) explorar a relação entre Pensamentos Automáticos, Esperança e Satisfação com a Vida e o tipo de perturbação (internalizante ou externalizante). Os dados foram recolhidos de uma amostra clínica de 21 participantes entre os 9 e os 17 anos. Foram aplicados três instrumentos de medida - Children’s Automatic Thoughts Scale-Negative/Positive (CATS – N/P), Escala de Esperança para Crianças (EEC) e Escala de Satisfação com a Vida (ESV) – em contexto de consulta de psicologia, pelos estagiários do núcleo de Psicoterapia Cognitiva-Comportamental e Integrativa da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. Os resultados sugerem que crianças e jovens que possuem mais pensamentos negativos sobre si se sentem também mais ameaçados física e socialmente e se sentem menos satisfeitos com a sua vida. Por sua vez, os pacientes que apresentam mais pensamentos de Hostilidade possuem mais Pensamentos Positivos, estando estes pensamentos de Hostilidade e Pensamentos Positivos relacionados com níveis mais elevados de Esperança. Foram também encontradas diferenças entre sexos e entre perturbações, sendo que tantos os rapazes como as crianças e adolescentes com perturbações de externalização apresentam mais Pensamentos Positivos e níveis mais elevados de Esperança.The present monograph aims to expand the research with children and adolescents, allowing the gathering of information on factors associated with the development and maintenance of psychological disorders. It’s focused on three variables: Automatic Thoughts, Hope and Satisfaction with Life, in order to: a) analyse the relations between the content of Automatic Thoughts, Hope and Satisfaction with Life; b) analyse differences in the Automatic Thoughts, Hope and Satisfaction with Life between genders; and c) explore the relations between Automatic Thoughts, Hope and Satisfaction with Life and the type of disturbance (internalizing or externalizing). The data was collected from a clinical sample of 21 participants aged between 9 and 17 years old. Three measuring instruments were applied - Children's Automatic Thoughts Scale- Negative/Positive (CATS - N/P), Hope Scale for Children (EEC) and Life Satisfaction Scale (ESV) – in the context of psychology consultations, done by the trainees of Cognitive-Behavioural and Integrative Psychotherapy of the Psychology Faculty of the Lisbon University. The results suggest that children and young people who possess more negative thoughts about themselves also feel more physically and socially threatened and feel less satisfied with their life. In turn, patients who present more Hostility thoughts have more Positive Thoughts, being these Hostility and Positive Thoughts related to higher Hope levels. There were also found differences between genders and between disorders, seeing that both boys and, children and adolescents with externalizing disorders, have more Positive Thoughts and higher Hope levels.Sá, Maria Isabel Real Fernandes de, 1959-Repositório da Universidade de LisboaFarinha, Ana Sofia da Silva Baltazar2017-10-30T14:48:26Z20162016-10-062016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/29476TID:201915170porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:21:47Zoai:repositorio.ul.pt:10451/29476Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:45:27.621343Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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