O Domínio apriorístico da Comunicação na Transformação da Filosofia (K.-O. Apel)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1994 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/12629 |
Resumo: | A “novidade” do pensamento apeleano não reside tanto na filiação explícita numa linhagem filosófica cujas raízes mergulham no pensamento de Wittgenstein, Heidegger e Peirce, mas sobretudo no propósito de sondar a possibilidade, a validade e os limites da mediação linguística, em ordem a uma “transformação da filosofia”. De acordo com esse desígnio crítico, trata-se de indagar acerca da consistência das apologias linguisticistas” da “morte da filosofia”, reconduzindo a crítica da linguagem a um vínculo transcendental, constituidor e legitimador da possibilidade do discurso científico e ético. Esta investigação propõe-se dar conta do modo como se opera no pensamento de Apel essa “viragem transcendental” da linguagem, algumas décadas depois de ter sido consumada pela analítica, pela hermenêutica e pela pragmática a “viragem linguística” da filosofia. |
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O Domínio apriorístico da Comunicação na Transformação da Filosofia (K.-O. Apel)Karl-Otto ApelEscola de FrankfurtFilosofia transcendentalTeoria críticaFilosofia da comunicaçãoFilosofia da linguagemFilosofia analíticaPragamatismoHermenêuticaÉtica do discursoA priori da comunicaçãoA “novidade” do pensamento apeleano não reside tanto na filiação explícita numa linhagem filosófica cujas raízes mergulham no pensamento de Wittgenstein, Heidegger e Peirce, mas sobretudo no propósito de sondar a possibilidade, a validade e os limites da mediação linguística, em ordem a uma “transformação da filosofia”. De acordo com esse desígnio crítico, trata-se de indagar acerca da consistência das apologias linguisticistas” da “morte da filosofia”, reconduzindo a crítica da linguagem a um vínculo transcendental, constituidor e legitimador da possibilidade do discurso científico e ético. Esta investigação propõe-se dar conta do modo como se opera no pensamento de Apel essa “viragem transcendental” da linguagem, algumas décadas depois de ter sido consumada pela analítica, pela hermenêutica e pela pragmática a “viragem linguística” da filosofia.LusoSofia.NetuBibliorumAmaral, António2023-01-09T11:27:36Z19941994-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/12629porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:55:52Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/12629Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:52:11.720466Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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