Infeções fúngicas emergentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Inês Nunes
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/11040
Resumo: Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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spelling Infeções fúngicas emergentesInfeções fúngicas emergentesTerapêuticaEpidemiologiaFactores de riscoEtiologiaAspergiloseCandidíaseCoccidioidomicoseZigomicoseHialohifomicosesDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizAs infeções fúngicas emergentes são um grande problema do século XXI. A incidência destas patologias deve-se maioritariamente ao facto do número de indivíduos imunodeprimidos estar a aumentar, por diversas razões, entre elas, as mais comuns, doenças infecto-contagiosas, transplantes ou terapêuticas prolongadas com determinados fármacos que promovem uma baixa na imunidade. Outros factos que levam a este aumento é o próprio microrganismo sofrer alterações intrínsecas, como resistências adquiridas aos fármacos disponíveis atualmente para o tratamento destas infeções, alterações no seu nível de patogenicidade, ou seja, fungos que não apresentavam ser responsáveis por doenças graves reemergem com um nível de patogenicidade superior, e também a mobilidade existente nas populações podendo transferir o agente patogénico para outra zona que nunca permaneceu. Os géneros Candida e Aspergillus apresentam-se como os principais responsáveis pelas infeções fúngicas emergentes, mas outros géneros têm emergido com uma patogenicidade superior, são eles Coccidioides , Zygomycetes, e os géneros responsáveis pelas hialohifomicoses, Scedosporium, Acremonium, Fusarium e Paecilomyces. Com o intuito de controlar estas infeções estão a ser estudados novos fármacos para combater o problema das resistências, novas estratégias estão a ser testadas para tentar diminuir a acentuada incidência destas patologias. Outros pontos importantes para controlar estas patologias é intervir no diagnóstico e prevenção, novos investimentos estão a ser feitos nestas áreas, mas também ao nível tecnológico, conduzindo assim para um avanço, com o objectivo de diminuir as infeções fúngicas emergentes.Barroso, Maria HelenaRepositório ComumSantos, Inês Nunes2016-01-21T08:42:14Z2015-10-01T00:00:00Z2015-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/11040201006731porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:51:48Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/11040Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:06:47.935935Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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