Géneros literários e géneros jornalísticos: uma revisão teórica de conceitos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/196 |
Resumo: | A identificação, definição e ordenação em categorias dos vários “modos” de narrativa, formas de classificação ou rotinas próprias da escrita a que chamamos “géneros” é manifestamente ambígua e discutível. A questão é controversa, desde Platão até à actualidade. Os géneros são diferentes modalidades de criação narrativa, são “classes de texto”, “codificações de propriedades discursivas” (TODOROV, 1978: 49, 51) que se determinam e diferenciam por factores variáveis como a temática, a finalidade, a estrutura ou a forma. O conceito de género é, pois, teoricamente baseado “tanto na forma exterior (metro e estrutura específicos) como também na forma interior (atitude, tom, finalidade – mais grosseiramente, sujeito e público” (WELLEK e WARREN, s.d: 289). Tendo em conta estes factores, e numa primeira análise, recorrendo à tríade clássica, podemos limitar os géneros literários a três grandes categorias: Épica, Lírica e Drama. O mesmo se passa no que concerne aos géneros jornalísticos: Informativos (Facts) e Opinativos (Comments). |
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