Apresentação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/3707 |
Resumo: | O presente trabalho tem por objectivo contribuir para uma maior tomada de consciência de que as colecções de um museu devem ser tratadas com diversos cuidados, sem os quais rapidamente essas colecções, que na maior parte das vezes foram recolhidas com muito zelo, empenhamento e participação, correm o risco de se tornarem num conjunto de objectos, dispersos, sem memória (memórias) , deteriorando-se ao ritmo dos anos que passam. Esses cuidados têm a ver por um lado com a conservação, que é complexa devido a muitos factores, como sejam a diversidade dos materiais que compõem os objectos, a sua própria fragilidade, as condições de arrumação e de climatização tão difíceis de criar nos pequenos museus, pois envolvem conhecimentos e recursos difíceis de obter. Por outro lado a inventariação de uma colecção é uma tarefa que exige continuidade e uniformidade de critérios. Neste campo a informatização de uma colecção pode ser um meio de registar um conjunto de informações sobre os objectos de uma colecção de forma eficiente e fácil de manusear Acontece porem que os programas informáticos com os quais são criadas as bases de dados orientados para os museus e que existem á venda no mercado especializado, são pensadas para as grandes instituições museológicas, partindo do princípio que estas dispõem de recursos financeiros e humanos. |
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ApresentaçãoMUSEUSMUSEOLOGIAINFOMUSAMUSEOLOGYMUSEUMSO presente trabalho tem por objectivo contribuir para uma maior tomada de consciência de que as colecções de um museu devem ser tratadas com diversos cuidados, sem os quais rapidamente essas colecções, que na maior parte das vezes foram recolhidas com muito zelo, empenhamento e participação, correm o risco de se tornarem num conjunto de objectos, dispersos, sem memória (memórias) , deteriorando-se ao ritmo dos anos que passam. Esses cuidados têm a ver por um lado com a conservação, que é complexa devido a muitos factores, como sejam a diversidade dos materiais que compõem os objectos, a sua própria fragilidade, as condições de arrumação e de climatização tão difíceis de criar nos pequenos museus, pois envolvem conhecimentos e recursos difíceis de obter. Por outro lado a inventariação de uma colecção é uma tarefa que exige continuidade e uniformidade de critérios. Neste campo a informatização de uma colecção pode ser um meio de registar um conjunto de informações sobre os objectos de uma colecção de forma eficiente e fácil de manusear Acontece porem que os programas informáticos com os quais são criadas as bases de dados orientados para os museus e que existem á venda no mercado especializado, são pensadas para as grandes instituições museológicas, partindo do princípio que estas dispõem de recursos financeiros e humanos.Edições Universitárias Lusófonas2013-06-26T14:12:55Z1999-01-01T00:00:00Z1999info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/3707por972-8296-44-4Moutinho, Mário Canevainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:03:52Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/3707Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:11:59.230319Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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