O ensaísmo histórico de Basílio Teles: um contributo para a interpretação de 1383
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2195 |
Resumo: | Sendo Basílio Teles (1856-1923) um dos ideólogos republicanos mais citados é talvez um dos menos conhecidos. No horizonte do ideário que deu origem a 5 de Outubro, o seu pensamento político, económico e filosófico e os seus densos ensaios históricos merecem um estudo monográfico de fundo, que possibilite uma compreensão global da sua obra. Várias razões podemos apontar que justificam o interesse dessa investigação para a história das ideias em Portugal na viragem do século, e obviamente para o estudo do próprio republicanismo português: o carácter atípico e heterodoxo do seu ignoto pensamento poi ítico 1, a lucidez de um olhar crítico, porque sociologicamente avisado - e para muitos, com laivos proféticos - que lançou sobre Portugal, nas vésperas da implantação da I.a República e sobre as condições de possibilidade de aí implantar um regime democrático; as pistas que um estudo sistemático do seu multímodo pensamento de polígrafo pode fornecer no respeitante a questões candentes da história pátria num âmbito contemporâneo, por exemplo, aferir as razões intelectuais e sociológicas de uma metamorfose da republica demo-liberal numa republica corporativa e autoritária,como foi o Estado Novo. E não só ... |
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O ensaísmo histórico de Basílio Teles: um contributo para a interpretação de 1383Sendo Basílio Teles (1856-1923) um dos ideólogos republicanos mais citados é talvez um dos menos conhecidos. No horizonte do ideário que deu origem a 5 de Outubro, o seu pensamento político, económico e filosófico e os seus densos ensaios históricos merecem um estudo monográfico de fundo, que possibilite uma compreensão global da sua obra. Várias razões podemos apontar que justificam o interesse dessa investigação para a história das ideias em Portugal na viragem do século, e obviamente para o estudo do próprio republicanismo português: o carácter atípico e heterodoxo do seu ignoto pensamento poi ítico 1, a lucidez de um olhar crítico, porque sociologicamente avisado - e para muitos, com laivos proféticos - que lançou sobre Portugal, nas vésperas da implantação da I.a República e sobre as condições de possibilidade de aí implantar um regime democrático; as pistas que um estudo sistemático do seu multímodo pensamento de polígrafo pode fornecer no respeitante a questões candentes da história pátria num âmbito contemporâneo, por exemplo, aferir as razões intelectuais e sociológicas de uma metamorfose da republica demo-liberal numa republica corporativa e autoritária,como foi o Estado Novo. E não só ...Conselho Cultural da Universidade do Minho2019-11-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2195Forum; N.º 32 (2002); 207-2400871-0422reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2195https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2195/2359Martins, Pedro Miguel Páscoa Santosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-03-23T16:55:41Zoai:journals.uminho.pt:article/2195Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:45:35.537406Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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