Daimōn como categoria relacional: um estudo etimológico
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34632/didaskalia.2017.3261 |
Resumo: | Daimōn is an ambiguous concept in Greek Religion, specially when we try do define it in opposition to theos: already in Homer the boundaries between what is considered a proper theos and a nameless and supernatural daimōn are not easy to grasp. In this study we propose an etymological study of all Greek words derived or composed from daimōn (e.g. daimonaō, deisidaimonia, daimonoblabeia, dysdaimonia, eudaimonia, etc.) in a corpus of Hellenistic authors, providing linguistic arguments to what Jonathan Smith (ANRW 2, 16, 1978) already put forward: that daimōn ought to be considered not so much as a substantive category, but as a situational or relational one. |
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Daimōn como categoria relacional: um estudo etimológicoDaimōn is an ambiguous concept in Greek Religion, specially when we try do define it in opposition to theos: already in Homer the boundaries between what is considered a proper theos and a nameless and supernatural daimōn are not easy to grasp. In this study we propose an etymological study of all Greek words derived or composed from daimōn (e.g. daimonaō, deisidaimonia, daimonoblabeia, dysdaimonia, eudaimonia, etc.) in a corpus of Hellenistic authors, providing linguistic arguments to what Jonathan Smith (ANRW 2, 16, 1978) already put forward: that daimōn ought to be considered not so much as a substantive category, but as a situational or relational one.Daimōn é um conceito ambíguo na Religião Grega, especialmente quando o tentamos definir em oposição a theos: já em Homero não é fácil discernir quais são as fronteiras exactas entre aquilo que é considerado um theos em sentido próprio e um daimōn inominado e sobrenatural. Neste artigo propomos um estudo etimológico de todas as palavras gregas derivadas ou compostas a partir de daimōn (e.g. daimonaō, deisidaimonia, daimonoblabeia, dysdaimonia, eudaimonia, etc.) num corpus de autores helenísticos, dando argumentos linguísticos àquilo que Jonathan Smith (ANRW 2, 16, 1978) já tinha proposto: que daimōn deve ser considerado não tanto uma categoria substantiva, mas uma categoria situacional ou relacional.Universidade Católica Portuguesa2017-06-01T00:00:00Zjournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.34632/didaskalia.2017.3261oai:ojs.revistas.ucp.pt:article/3261Didaskalia; Vol 47 No 2 (2017): Os anjos: presença, linguagens e mediações; Fátima 1917-2017; 21-42Didaskalia; v. 47 n. 2 (2017): Os anjos: presença, linguagens e mediações; Fátima 1917-2017; 21-420253-167410.34632/didaskalia.2017.47.2reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.ucp.pt/index.php/didaskalia/article/view/3261https://doi.org/10.34632/didaskalia.2017.3261https://revistas.ucp.pt/index.php/didaskalia/article/view/3261/3162Direitos de Autor (c) 2017 Pedro Braga Falcãohttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFalcão, Pedro Braga2022-09-26T10:57:46Zoai:ojs.revistas.ucp.pt:article/3261Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:07:01.191442Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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