“O monopólio da cabo-verdianidade”: A morte do ouvidor (2010), de Germano Almeida, e o desafio de recontar o passado
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
DOI: | 10.24261/2183-816x0435 |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/100953 https://doi.org/10.24261/2183-816x0435 |
Resumo: | Analisando o romance A morte do ouvidor (2010), de Germano Almeida, este artigo propõe compreender o exercício de recontar o passado como resposta às demandas pós-coloniais de domínio e consciência sobre a história e como uma maneira de questionar e reformular as noções de identidade cultural em Cabo Verde. Ao observar os recursos historiográficos e metaficcionais mobilizados no romance para montar a trajetória do coronel António de Barros Bezerra de Oliveira, buscase perceber como os dois eixos em que se articula o romance exploram o passado e o presente de forma crítica, irônica e fragmentada, e abrem caminho para afirmar o “ser cabo-verdiano” e a possibilidades de novos posicionamentos. |
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“O monopólio da cabo-verdianidade”: A morte do ouvidor (2010), de Germano Almeida, e o desafio de recontar o passado"The Cape Verdeanness monopoly": The Death of the Magistrate (2010) by Germano Almeida, and the challenge of recounting the pastromance históricoCabo VerdeidentidademetaficçãoAnalisando o romance A morte do ouvidor (2010), de Germano Almeida, este artigo propõe compreender o exercício de recontar o passado como resposta às demandas pós-coloniais de domínio e consciência sobre a história e como uma maneira de questionar e reformular as noções de identidade cultural em Cabo Verde. Ao observar os recursos historiográficos e metaficcionais mobilizados no romance para montar a trajetória do coronel António de Barros Bezerra de Oliveira, buscase perceber como os dois eixos em que se articula o romance exploram o passado e o presente de forma crítica, irônica e fragmentada, e abrem caminho para afirmar o “ser cabo-verdiano” e a possibilidades de novos posicionamentos.2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/100953http://hdl.handle.net/10316/100953https://doi.org/10.24261/2183-816x0435por2183-816XSilva, Paulo Victor Alves Lima daWieser, Dorisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-07-23T20:39:53Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/100953Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:18:13.886845Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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