Seleção de materiais e revestimentos para o controle de incrustações do mexilhão dourado na Usina Hidrelétrica de Ibitinga (SP, Brasil)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bergmann,C.P.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Mansur,M.C.D., Bergonc,P.E.A., Pereira,D., Santos,C.P., Basegio,T., Vicenz,J., Santos,S.C.A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Matéria (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762010000100004
Resumo: Foram realizados experimentos objetivando selecionar materiais e revestimentos que tenham características antiincrustantes contra o bivalve invasor Limnoperna fortunei, para uso em usinas geradoras de energia. Diferentes tipos de materiais foram utilizados como corpos-de-prova: aço carbono, aço cobreado, aço inoxidável, aço galvanizado e acrílico. Sobre os corpos-de-prova em aço carbono, foram também testados diversos tipos revestimentos à base de óxidos em diferentes concentrações. Foram utilizados o óxido de cobre, o óxido de zinco e a combinação dos mesmos. Os corpos-de-prova foram submersos na coluna d’água, por um ano entre outubro de 2007 e setembro de 2008, no reservatório da Usina Hidrelétrica de Ibitinga, Estado de São Paulo, Brasil. Os seguintes materiais e revestimentos apresentaram as menores densidades de mexilhões incrustados: aço carbono revestido com tinta a base de resina epóxi poliamina com adição de óxido de zinco convencional 5%, aço carbono revestido com tinta a base de resina epóxi poliamina com adição de óxido de cobre convencional 10%, aço carbono revestido com tinta a base de resina epóxi poliamina com adição de óxido de zinco nanométrico 10%. Estes materiais são recomendados para a utilização no controle da incrustação do mexilhão dourado, após a realização de estudos complementares sobre a solubilidade, lixiviação e ecotoxicidade, temas que serão abordados em nova fase da pesquisa.
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