Cinelândia: o cinema no primeiro ano da revista O Cruzeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rouchou, Joëlle
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional RUBI
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11997/842
Resumo: Luzes, máquinas que voam, que falam, prédios altos numa metrópole do futuro desenhando o que seria o ano de 2026. O emblema do filme Metropolis (1926), do cineasta alemão Fritz Lang, é a modernidade no cinema. O cartaz com tipologia futurista apontando com setas em todas as direções dá o tom daquele que se tornou o filme fundador do gênero de ficção: cada vez mais máquinas, mais sofisticadas, mais modernas. É Futura, o robô-mulher, clone da personagem Maria, que vai salvar os oprimidos de uma sociedade dividida entre os ricos – que moram na cidade alta, rica e branca – e a massa de operários, que se esconde nos subterrâneos da cidade baixa, onde ficam as máquinas que geram a energia para os mais abastados.
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