Contribuição para o conhecimento das comunidades anfíbias no sul de Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Botanica Brasilica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062008000300014 |
Resumo: | As comunidades anfíbias pioneiras da bacia hidrográfica do Rio Sado (Setor Mariânico-Monchiquense, Subprovíncia Luso-Extremadurense e Setor Ribatagano-Sadense, Subprovíncia Sadense-Divisório Portuguesa) foram objeto do presente estudo. Destacando-se a composição florística de cada fitocenose, bem como os dados referentes à sua ecologia, corologia e sintaxonomia, são apresentadas as principais comunidades vegetais anfíbias identificadas: Junco capitati-Isoetetum hystricis Braun-Blanquet 1936, Junco pygmaei-Isoetetum velati Rivas Goday 1956, Periballio laevis-Illecebretum verticillati Rivas Goday 1954, Loto subbiflori-Chaetopogonetum fasciculati Rivas-Martínez & Costa in Rivas-Martínez, Costa, Castroviejo & E. Valdés 1980, Hyperico elodis-Rhynchosporetum rugosae Neto, Capelo, J.C. Costa & Lousã in Neto 1997, Anagallido tenellae-Juncetum bulbosi Braun-Blanquet 1967, Utriculario exoletae-Sphagnetum auriculati Neto, Capelo, J.C. Costa & Lousã 1996 e Cirsio palustris-Juncetum rugosi Neto, Capelo, J.C. Costa & Lousã 1996). Este estudo mostrou que essas comunidades vegetais são, em sua maioria, relictos, com áreas de distribuição restritas e encontram-se fortemente pressionadas pela crescente ação antrópica e pelas alterações climáticas. Embora com características claramente atlânticas, foram sendo invadidas por espécies mediterrânicas, cujo domínio foi progressivamente aumentando desde o período Atlântico (7800-5700 B.P.), durante o qual se verificou o seu ótimo. |
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