Tumores hipofisários: opções terapêuticas atuais e perspectivas futuras de tratamento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302003000400020 |
Resumo: | A indicação de tratamento dos tumores hipofisários depende das suas características secretórias e volume. Nos prolactinomas, a terapêutica clínica com uso de agonistas dopaminérgicos continua sendo a primeira opção, enquanto nos outros tumores o tratamento cirúrgico ainda é o mais indicado. No entanto, para a acromegalia, a introdução dos análogos da somatostatina com ação prolongada tem aumentado a indicação dessas drogas, inclusive como tratamento primário. O antagonista do GH, pegvisomant, e o desenvolvimento de novos análogos específicos para subtipos do receptor da somatostatina são grandes avanços reais e potenciais. No âmbito da cirurgia e radioterapia, novas técnicas também têm sido incorporadas, sempre na busca de melhores resultados associados à menor risco de complicações. Este artigo visa resumir os tratamentos atuais e as perspectivas futuras, como a terapia gênica, para os adenomas hipofisários. |
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Tumores hipofisários: opções terapêuticas atuais e perspectivas futuras de tratamentoNeoplasias hipofisáriasProlactinomasAcromegaliaReceptores de somatostatinaAgentes dopaminérgicosTerapia de genesA indicação de tratamento dos tumores hipofisários depende das suas características secretórias e volume. Nos prolactinomas, a terapêutica clínica com uso de agonistas dopaminérgicos continua sendo a primeira opção, enquanto nos outros tumores o tratamento cirúrgico ainda é o mais indicado. No entanto, para a acromegalia, a introdução dos análogos da somatostatina com ação prolongada tem aumentado a indicação dessas drogas, inclusive como tratamento primário. O antagonista do GH, pegvisomant, e o desenvolvimento de novos análogos específicos para subtipos do receptor da somatostatina são grandes avanços reais e potenciais. No âmbito da cirurgia e radioterapia, novas técnicas também têm sido incorporadas, sempre na busca de melhores resultados associados à menor risco de complicações. Este artigo visa resumir os tratamentos atuais e as perspectivas futuras, como a terapia gênica, para os adenomas hipofisários.Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia2003-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302003000400020Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia v.47 n.4 2003reponame:Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)instacron:SBEM10.1590/S0004-27302003000400020info:eu-repo/semantics/openAccessMusolino,Nina R. Castropor2003-11-10T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27302003000400020Revistahttps://www.aem-sbem.com/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||abem-editoria@endocrino.org.br1677-94870004-2730opendoar:2003-11-10T00:00Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)false |
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A indicação de tratamento dos tumores hipofisários depende das suas características secretórias e volume. Nos prolactinomas, a terapêutica clínica com uso de agonistas dopaminérgicos continua sendo a primeira opção, enquanto nos outros tumores o tratamento cirúrgico ainda é o mais indicado. No entanto, para a acromegalia, a introdução dos análogos da somatostatina com ação prolongada tem aumentado a indicação dessas drogas, inclusive como tratamento primário. O antagonista do GH, pegvisomant, e o desenvolvimento de novos análogos específicos para subtipos do receptor da somatostatina são grandes avanços reais e potenciais. No âmbito da cirurgia e radioterapia, novas técnicas também têm sido incorporadas, sempre na busca de melhores resultados associados à menor risco de complicações. Este artigo visa resumir os tratamentos atuais e as perspectivas futuras, como a terapia gênica, para os adenomas hipofisários. |
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