Doenças pós-colheita em variedades de manga cultivadas em Pindorama, São Paulo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de fruticultura (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000200009 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo avaliar a ocorrência de doenças pós-colheita em 15 variedades de manga, cultivadas em Pindorama-SP, sem adição de agroquímicos. Os frutos foram colhidos e submetidos a 24h de câmara úmida, permanecendo por mais nove dias a 25±2ºC e 70-80% de UR. A incidência de podridões e a severidade da antracnose foram avaliadas em intervalos de três dias. No início do armazenamento, os frutos foram caracterizados quanto aos teores de sólidos solúveis e acidez titulável. A antracnose foi a doença mais frequente nas quinze variedades de manga, com 100% de incidência um dia após a colheita dos frutos, seguida pela podridão peduncular com média entre as variedades de 20,8% ao final do armazenamento. Menor severidade de antracnose foi observada nas variedades Surpresa e Zill, enquanto menor incidência da podridão peduncular foi observada em 'Winter' e 'Pele-de-Moça'. Análises de correlação entre os parâmetros sólidos solúveis e acidez titulável das variedades com a intensidade da antracnose e da podridão peduncular foram significativas apenas entre acidez e antracnose, antes e após o período de armazenamento. |
id |
SBFRU-1_5f27970bb0d1f301729cbfef1f01239f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-29452009000200009 |
network_acronym_str |
SBFRU-1 |
network_name_str |
Revista brasileira de fruticultura (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Doenças pós-colheita em variedades de manga cultivadas em Pindorama, São PauloMangifera indicaColletotrichumresistênciaO presente trabalho teve por objetivo avaliar a ocorrência de doenças pós-colheita em 15 variedades de manga, cultivadas em Pindorama-SP, sem adição de agroquímicos. Os frutos foram colhidos e submetidos a 24h de câmara úmida, permanecendo por mais nove dias a 25±2ºC e 70-80% de UR. A incidência de podridões e a severidade da antracnose foram avaliadas em intervalos de três dias. No início do armazenamento, os frutos foram caracterizados quanto aos teores de sólidos solúveis e acidez titulável. A antracnose foi a doença mais frequente nas quinze variedades de manga, com 100% de incidência um dia após a colheita dos frutos, seguida pela podridão peduncular com média entre as variedades de 20,8% ao final do armazenamento. Menor severidade de antracnose foi observada nas variedades Surpresa e Zill, enquanto menor incidência da podridão peduncular foi observada em 'Winter' e 'Pele-de-Moça'. Análises de correlação entre os parâmetros sólidos solúveis e acidez titulável das variedades com a intensidade da antracnose e da podridão peduncular foram significativas apenas entre acidez e antracnose, antes e após o período de armazenamento.Sociedade Brasileira de Fruticultura2009-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000200009Revista Brasileira de Fruticultura v.31 n.2 2009reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)instacron:SBFRU10.1590/S0100-29452009000200009info:eu-repo/semantics/openAccessFischer,Ivan HermanArruda,Maria Cecília deAlmeida,Aparecida Marques deGalli,Juliana AltafinBertani,Rosemary Marques de AlmeidaJerônimo,Elisangela Marquespor2009-08-18T00:00:00Zoai:scielo:S0100-29452009000200009Revistahttp://www.scielo.br/rbfhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/1806-99670100-2945opendoar:2009-08-18T00:00Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Doenças pós-colheita em variedades de manga cultivadas em Pindorama, São Paulo |
title |
Doenças pós-colheita em variedades de manga cultivadas em Pindorama, São Paulo |
spellingShingle |
Doenças pós-colheita em variedades de manga cultivadas em Pindorama, São Paulo Fischer,Ivan Herman Mangifera indica Colletotrichum resistência |
title_short |
Doenças pós-colheita em variedades de manga cultivadas em Pindorama, São Paulo |
title_full |
Doenças pós-colheita em variedades de manga cultivadas em Pindorama, São Paulo |
title_fullStr |
Doenças pós-colheita em variedades de manga cultivadas em Pindorama, São Paulo |
title_full_unstemmed |
Doenças pós-colheita em variedades de manga cultivadas em Pindorama, São Paulo |
title_sort |
Doenças pós-colheita em variedades de manga cultivadas em Pindorama, São Paulo |
author |
Fischer,Ivan Herman |
author_facet |
Fischer,Ivan Herman Arruda,Maria Cecília de Almeida,Aparecida Marques de Galli,Juliana Altafin Bertani,Rosemary Marques de Almeida Jerônimo,Elisangela Marques |
author_role |
author |
author2 |
Arruda,Maria Cecília de Almeida,Aparecida Marques de Galli,Juliana Altafin Bertani,Rosemary Marques de Almeida Jerônimo,Elisangela Marques |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fischer,Ivan Herman Arruda,Maria Cecília de Almeida,Aparecida Marques de Galli,Juliana Altafin Bertani,Rosemary Marques de Almeida Jerônimo,Elisangela Marques |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Mangifera indica Colletotrichum resistência |
topic |
Mangifera indica Colletotrichum resistência |
description |
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a ocorrência de doenças pós-colheita em 15 variedades de manga, cultivadas em Pindorama-SP, sem adição de agroquímicos. Os frutos foram colhidos e submetidos a 24h de câmara úmida, permanecendo por mais nove dias a 25±2ºC e 70-80% de UR. A incidência de podridões e a severidade da antracnose foram avaliadas em intervalos de três dias. No início do armazenamento, os frutos foram caracterizados quanto aos teores de sólidos solúveis e acidez titulável. A antracnose foi a doença mais frequente nas quinze variedades de manga, com 100% de incidência um dia após a colheita dos frutos, seguida pela podridão peduncular com média entre as variedades de 20,8% ao final do armazenamento. Menor severidade de antracnose foi observada nas variedades Surpresa e Zill, enquanto menor incidência da podridão peduncular foi observada em 'Winter' e 'Pele-de-Moça'. Análises de correlação entre os parâmetros sólidos solúveis e acidez titulável das variedades com a intensidade da antracnose e da podridão peduncular foram significativas apenas entre acidez e antracnose, antes e após o período de armazenamento. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000200009 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000200009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-29452009000200009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fruticultura |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fruticultura |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Fruticultura v.31 n.2 2009 reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online) instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF) instacron:SBFRU |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF) |
instacron_str |
SBFRU |
institution |
SBFRU |
reponame_str |
Revista brasileira de fruticultura (Online) |
collection |
Revista brasileira de fruticultura (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF) |
repository.mail.fl_str_mv |
rbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/ |
_version_ |
1752122487142875136 |