Risco climático para o cultivo do algodoeiro na região nordeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Azevedo,Pedro Vieira de
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Silva,Fabrício Daniel dos Santos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Meteorologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862007000300012
Resumo: Médias semanais de radiação solar, precipitação pluviométrica, evapotranspiração e temperatura do ar foram utilizadas na delimitação das áreas da região Nordeste do Brasil com menor risco climático para o cultivo do algodão. Para cultivos irrigados, o potencial de rendimento da cultura foi avaliado pelo índice acumulado de crescimento (IAC). Para cultivo de sequeiro, o risco climático foi determinado pelo déficit potencial de água (DPA). Para cultivos irrigados, o menor risco de queda de produtividade ocorre quando o algodoeiro é semeado de 6 a 19 de agosto. Para cultivos de sequeiro, o menor risco climático é alcançado para semeaduras desde a 44ª (região Oeste da Bahia) à 19ª semana do ano. A partir da 1ª semana do ano, as condições favoráveis à semeadura iniciam-se na região Central do Piauí, atingindo o máximo de aptidão no período entre a 4ª e a 8ª semana do ano, na maior parte dos estados do Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Norte da Bahia. Nas regiões Sul e Oeste da Bahia, o menor risco climático é alcançado com a semeadura na 10ª e 46ª semanas do ano, respectivamente. Na Costa Leste, o plantio do algodoeiro é mais favorável no período compreendido entre a 14ª e a 17ª semana do ano, cobrindo as áreas litorâneas do Rio Grande do Norte ao Norte do estado da Bahia e quase que totalmente os estados de Alagoas e Sergipe.
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