A febre como manifestação clínica da toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amato Neto,Vicente
Data de Publicação: 1973
Outros Autores: Silva,Yvone Khairallah de Oliveira e, Konichi,Sélia Reiko
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821973000400001
Resumo: Analisaram os autores aspectos relativos à febre em casuística constituída por 100 pacientes, de ambos os sexos e diversas idades, acometidos de toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular. Paralelamente, outras manifestações clínicas da doença foram consideradas. Como fatos fundamentais apuraram que hipertermia não faz parte, de maneira constante, da configuração clínica da citada modalidade da protozoose. Ela esteve ausente em pelo menos 27% dos indivíduos computados no estudo e, quando notada, persistiu em geral durante período não superior a um mês e menos do que algumas outras queixas, tendo comumente demonstrado predomínios vespertinos. A constatação referente à fase de permanência das elevações térmicas encerra significado prático, sobretudo na tentativa de elucidação de processo mórbido qualificado como febre de origem indeterminada, pois deve limitar, muitas vezes, interpretações não coerentes com o fato verificado.
id SBMT-1_3f4efe8a168a8d13d3c4fd21f86e3107
oai_identifier_str oai:scielo:S0037-86821973000400001
network_acronym_str SBMT-1
network_name_str Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
repository_id_str
spelling A febre como manifestação clínica da toxoplasmose adquirida, forma linfoglandularAnalisaram os autores aspectos relativos à febre em casuística constituída por 100 pacientes, de ambos os sexos e diversas idades, acometidos de toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular. Paralelamente, outras manifestações clínicas da doença foram consideradas. Como fatos fundamentais apuraram que hipertermia não faz parte, de maneira constante, da configuração clínica da citada modalidade da protozoose. Ela esteve ausente em pelo menos 27% dos indivíduos computados no estudo e, quando notada, persistiu em geral durante período não superior a um mês e menos do que algumas outras queixas, tendo comumente demonstrado predomínios vespertinos. A constatação referente à fase de permanência das elevações térmicas encerra significado prático, sobretudo na tentativa de elucidação de processo mórbido qualificado como febre de origem indeterminada, pois deve limitar, muitas vezes, interpretações não coerentes com o fato verificado.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1973-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821973000400001Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.7 n.4 1973reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821973000400001info:eu-repo/semantics/openAccessAmato Neto,VicenteSilva,Yvone Khairallah de Oliveira eKonichi,Sélia Reikopor2013-06-21T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821973000400001Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2013-06-21T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false
dc.title.none.fl_str_mv A febre como manifestação clínica da toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular
title A febre como manifestação clínica da toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular
spellingShingle A febre como manifestação clínica da toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular
Amato Neto,Vicente
title_short A febre como manifestação clínica da toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular
title_full A febre como manifestação clínica da toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular
title_fullStr A febre como manifestação clínica da toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular
title_full_unstemmed A febre como manifestação clínica da toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular
title_sort A febre como manifestação clínica da toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular
author Amato Neto,Vicente
author_facet Amato Neto,Vicente
Silva,Yvone Khairallah de Oliveira e
Konichi,Sélia Reiko
author_role author
author2 Silva,Yvone Khairallah de Oliveira e
Konichi,Sélia Reiko
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Amato Neto,Vicente
Silva,Yvone Khairallah de Oliveira e
Konichi,Sélia Reiko
description Analisaram os autores aspectos relativos à febre em casuística constituída por 100 pacientes, de ambos os sexos e diversas idades, acometidos de toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular. Paralelamente, outras manifestações clínicas da doença foram consideradas. Como fatos fundamentais apuraram que hipertermia não faz parte, de maneira constante, da configuração clínica da citada modalidade da protozoose. Ela esteve ausente em pelo menos 27% dos indivíduos computados no estudo e, quando notada, persistiu em geral durante período não superior a um mês e menos do que algumas outras queixas, tendo comumente demonstrado predomínios vespertinos. A constatação referente à fase de permanência das elevações térmicas encerra significado prático, sobretudo na tentativa de elucidação de processo mórbido qualificado como febre de origem indeterminada, pois deve limitar, muitas vezes, interpretações não coerentes com o fato verificado.
publishDate 1973
dc.date.none.fl_str_mv 1973-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821973000400001
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821973000400001
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0037-86821973000400001
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
dc.source.none.fl_str_mv Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.7 n.4 1973
reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
instname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
instacron:SBMT
instname_str Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
instacron_str SBMT
institution SBMT
reponame_str Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
collection Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
repository.name.fl_str_mv Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
repository.mail.fl_str_mv ||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br
_version_ 1752122147085484032