Avaliação dos traumas oculares relacionados à queda da própria altura em idosos
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802016000100021 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Avaliar casos de trauma ocular relacionados à queda da própria altura em idosos e comparar a prevalência e gravidade dos atendimentos. Métodos: Foi realizado uma série de casos em 52 pacientes com 60 anos ou mais dentro do período de 36 meses, compreendido entre janeiro de 2012 a dezembro de 2014, com história de trauma ocular relacionado à queda da própria altura, onde foi avaliada a prevalência conforme o sexo, necessidade de internação e de cirurgia, sequela visual e a gravidade dos casos. Resultados: Trinta e três (63,5%) dos 52 pacientes eram do sexo feminino, sendo 30,3% desses com necessidade cirúrgica e 18,2% com sequelas visuais, outros 19 (36,5%) eram do sexo masculino, sendo 42,1% desses com necessidade cirúrgica e 26,3% com sequelas visuais. Conclusão: Foi mais prevalente o atendimento de casos de trauma ocular relacionado à queda da própria altura em mulheres, mas a gravidade dos atendimentos foi maior nos homens. |
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Avaliação dos traumas oculares relacionados à queda da própria altura em idososTrauma ocularAcidentes por quedaIdosoFatores de riscoRESUMO Objetivo: Avaliar casos de trauma ocular relacionados à queda da própria altura em idosos e comparar a prevalência e gravidade dos atendimentos. Métodos: Foi realizado uma série de casos em 52 pacientes com 60 anos ou mais dentro do período de 36 meses, compreendido entre janeiro de 2012 a dezembro de 2014, com história de trauma ocular relacionado à queda da própria altura, onde foi avaliada a prevalência conforme o sexo, necessidade de internação e de cirurgia, sequela visual e a gravidade dos casos. Resultados: Trinta e três (63,5%) dos 52 pacientes eram do sexo feminino, sendo 30,3% desses com necessidade cirúrgica e 18,2% com sequelas visuais, outros 19 (36,5%) eram do sexo masculino, sendo 42,1% desses com necessidade cirúrgica e 26,3% com sequelas visuais. Conclusão: Foi mais prevalente o atendimento de casos de trauma ocular relacionado à queda da própria altura em mulheres, mas a gravidade dos atendimentos foi maior nos homens.Sociedade Brasileira de Oftalmologia2016-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802016000100021Revista Brasileira de Oftalmologia v.75 n.1 2016reponame:Revista Brasileira de Oftalmologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO)instacron:SBO10.5935/0034-7280.20160005info:eu-repo/semantics/openAccessSpritzer,Daniel ZaideVolpini,Leonardo ManciniCosta,João Henrique Cardoso Meireles daLeite Filho,Morizotpor2016-01-20T00:00:00Zoai:scielo:S0034-72802016000100021Revistahttps://rbo.emnuvens.com.br/rbo/indexhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsob@sboportal.org.br||rbo@sboportal.org.br1982-85510034-7280opendoar:2016-01-20T00:00Revista Brasileira de Oftalmologia (Online) - Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO)false |
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