Fenóis totais, atividade antioxidante e inibição da enzima tirosinase de extratos de Myracrodruon urundeuva Fr. All. (Anacardiaceae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VIEIRA,L. M.
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: CASTRO,C. F. S., DIAS,A. L. B., SILVA,A. R.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de plantas medicinais (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722015000400521
Resumo: RESUMOOs radicais livres e outros oxidantes demonstram ser parcialmente responsáveis pelo envelhecimento e pelas doenças degenerativas associadas à produção de espécies reativas de oxigênio. Além disto, os compostos fenólicos são reconhecidamente detentores de elevada atividade antioxidante, que geralmente estão envolvidos em tratamentos de problemas de pigmentação da pele, que resultam em hiperpigmentações. Sendo assim este trabalho foi realizado para avaliar o conteúdo de fenóis totais, atividade antioxidante e a capacidade de inibição da tirosinase dos extratos das folhas e cascas do caule da espécie Myracrodruonurundeuva Fr. All. Para determinação do conteúdo de fenóis totais dos extratos orgânicos de M. urundeuva utilizou-se o reativo Folin-Ciocalteau, na avaliação da atividade antioxidante empregando o radical livre DPPH, enquanto que os testes de inibição da enzima tirosinase foram realizados utilizando L-tirosina. A concentração de fenóis totais foi de 77 mg EAG g-1 e 194 mg EAG g-1 nos extratos hexânico e metanólico das folhas e de 45 mg EAG g-1 e 193 mg EAG g-1 nos extratos hexânico e metanólico das cascas do caule. O potencial antioxidante dos extratos indicaram que o extrato metanólico das cascas do caule (10,9 ± 0,5 µg mL-1), em comparação ao hexânico (12,9 ± 0,2 µg mL-1) e ao BHT (220 ± 7,0 µg mL-1), possui atividade antioxidante levemente mais acentuada. No ensaio de inibição da tirosinase, o extrato metanólico das cascas do caule demonstrou a inibição da enzima em 42% após uma hora.
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