Comportamento ingestivo de novilhos em pastagem nativa no Rio Grande do Sul
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982007000200007 |
Resumo: | Neste estudo avaliou-se a influência da variação nas ofertas de fitomassa ao longo das diferentes estações de crescimento na dinâmica da pastagem e no rendimento animal. Os tratamentos consistiram de quatro ofertas fixas de fitomassa (4,0; 8,0; 12,0 e 16,0%, expresso em kg de MS/100 kg de PV por dia) ao longo da estação de crescimento e três ofertas variáveis (8,0% na primavera e 12,0% no restante da estação de crescimento; 12,0% na primavera e 8,0% no restante da estação de crescimento; e 16,0% na primavera e 12,0% no restante da estação de crescimento). O delineamento experimental foi o de blocos completamente casualizados com duas repetições. O método de pastejo foi o contínuo com lotação variável, utilizando-se a técnica de put-and-take. As produções primária e secundária e o comportamento de novilhos de sobreano foram medidos regularmente. Os resultados comprovaram que situações de oferta de forragem muito baixa, como no tratamento 4,0%, penalizam fortemente o desempenho dos animais. O tratamento de 8,0% na primavera e de 12,0% no restante da estação de crescimento promoveu bons ganhos de peso, sugerindo que esta prática pode ser interessante quando se pretende manipular a estrutura da pastagem. Os resultados do comportamento ingestivo dos animais indicaram que, diferentemente do que ocorre em pastagens cultivadas, a oferta de forragem e a massa de forragem não explicam suficientemente o tempo de pastejo dos animais. Em vegetações heterogêneas, deve-se considerar a diversidade estrutural na caracterização da pastagem visando sua associação ao comportamento em pastejo. |
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