Exigências de lisina e energia metabolizável para marrãs de reprodução
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982005000700016 |
Resumo: | Objetivando-se determinar os níveis de lisina (Lis) e energia metabolizável (EM) para marrãs de reprodução, foram utilizadas 108 marrãs Seghers® (Large-White x Landrace/Large-White), submetidas a um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3 - três níveis de Lis (0,55, 0,75 e 0,95%) e três de EM (3.100, 3.250 e 3.400 kcal EM/kg). Os tratamentos foram aplicados do alojamento ao abate (30 dias de gestação). Observou-se efeito apenas da EM sobre o desempenho reprodutivo, não hevendo efeito da Lis ou da interação EM x Lis. O número de corpos lúteos e o peso à inseminação artificial (IA) elevaram de forma linear com o aumento do nível de EM na ração. De forma similar, os números de embriões totais e viáveis aumentaram, linearmente, com o aumento do teor de EM. A menor concentração de nitrogênio da uréia plasmática foi obtida com 0,55% de Lis e 3.400 kcal EM/kg de ração. O peso vivo, a espessura de toucinho à IA e os teores de glicose plasmática, progesterona e insulina não foram influenciados pelos tratamentos. O nível de lisina total nível para marrãs não necessita ser superior a 0,55%. O teor energético, por sua vez, deve ser, no mínimo, de 3.400 kcal EM/kg de ração. |
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