Novilhas alimentadas com bagaço de cana-de-açúcar tratado com amônia anidra e, ou, sulfeto de sódio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982004000400028 |
Resumo: | Foram utilizadas 16 novilhas ½ Holandês/Indubrasil, com peso vivo médio de 230 kg, alojadas em baias individuais cobertas, distribuídas em um delineamento inteiramente casualisado, com quatro tratamentos e quatro repetições, definidos conforme a alimentação: T1 - Bagaço sem tratamento (controle); T2 - Bagaço tratado com 2,5% de Na2S; T3 - Bagaço tratado com 4% de NH3 e T4 - Bagaço tratado com 2,5% de Na2S + 4% de NH3. Todos tratamentos foram feitos com base na matéria seca do bagaço. O bagaço de cana-de-açúcar ficou armazenado por 10 meses e, após a abertura dos silos, foi fornecido aos animais ad libitum, pela manhã (7 h), para obter sobras em torno de 10%, e todos animais receberam 3,5 kg/cabeça/dia de concentrado contendo 19% de proteína bruta. Verificou-se efeito para ganho de peso diário e total, observando-se ganhos maiores para os tratamentos com NH3. Os valores médios encontrados para ganho de peso diário foram 702, 684, 1026 e 1005 g/cab, respectivamente, para o bagaço sem tratamento, tratado com Na2S, tratado com NH3 e tratado com NH3 mais Na2S. O consumo de MS, em função do peso vivo, variou de 1,92 (controle) a 2,46% PV (NH3), enquanto o consumo de FDN variou de 0,84 (controle) a 1,14% PV (NH3). |
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