Distribuição geográfica e abundância estacional dos principais insetos-pragas da soja e seus predadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Corrêa, B. S.
Data de Publicação: 1977
Outros Autores: Panizzi, A. R., Newman, G. G., Turnip Seed, S. G.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil
Texto Completo: https://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/90
Resumo: Levantamento dos insetos-pragas da soja e seus predadores foi efetuado de janeiro a março em Santa Helena de Gois (co), Londrina, Palotina e Ponta Grossa (Pr), Chapec (SC) e Cruz Alta (RS) através de amostragens semanais. A população de Anticarsia genmmatalis Hubner e Plusia spp. atingiu maiores níveis em fins de janeiro em áreas do norte do Brasil e, em fevereiro no Sul. A população de percevejos, de um modo geral, ocorreu mais tarde que a de lagartas, alcançando maior abundância no mês de março. Neazara viridula (L.) foi a espécie de percevejo predominante na maioria dos campos, no sendo encontrada em Santa Helena de Goiás. Piezodorus guildinii (Westwood) no ocorreu em Cruz Alta e na região de Santa Helena de Gois, o maior nível populacional foi obtido no mês de fevereiro. O percevejo Euscl2istus heros (F.) apresentou ampla distribuição, ocorrendo em todos os campos amostrados; baixos níveis estiveram presentes no mês de fevereiro e o pico populacional foi alcançado no final do ciclo da soja. Diabrotica speciosa (German) ocorreu durante todo o ciclo da soja, mas foi significativamente importante somente no campo de Cruz Alta. Em Chapecó, ocorreu grande população de Carotoma sp., alcançando maiores densidades em março. Entre os predadores, Nabis sp. e Geocoris sp. foram os mais importantes. A população de Nabis sp. foi maior que a de Geocoris sp. atingindo níveis mais altos no mês de fevereiro. A população de Geocoris sp. foi reduzida e apresentou grande flutuação nos diferentes campos, ocorrendo de janeiro a março.
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