Controle químico da broca das axilas Epinotia aporema (Walsingham, 1914)em soja no Paraná

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Foerster, L. A.
Data de Publicação: 1978
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil
Texto Completo: https://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/132
Resumo: Cinco inseticidas foram utilizados em diferentes dosagens contra a broca das axilas. E. aporema, avaliando-se o número de larvas aos dois, sete e 14 dias após o tratamento e o número de brotos danificados sete e 14 dias após a aplicação Clorpirifos e monocrotofos apresentaram-se significativamente superiores aos demais inseticidas na redução do número de larvas e na quantidade de brotos danificados até duas semanas após o tratamento. Carbazil a 2.500g palha apresentou eficiência intermediária enquanto as menores dosagens, juntamente com dimetoato e fundal não foram eficazes no controle das larvas. As três dosagens de clorpirifos utilizadas no diferiram estatisticamente entre si, ao passo que apenas a menor dosagem de monocrotofos foi significativamente inferior às dosagens mais eIevadas nas observações de duas semanas após a aplicação. O número de brotos danificados por larvas de E. aporema foi significativamente menor nas parcelas tratadas com clorpirifos e monocrotofos, nas três dosagens utilizadas.
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