Combate ao Ácaro Phyllocoptruta oleivora (Ashm., 1879) causador da "Mulata" das Laranjas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bleicher, E.
Data de Publicação: 1975
Outros Autores: Pulz, F. S., Domiciano, N. L., Franco, J. F., Kiryu, C. R., Miranda Fº, J. B., Mariconi, F. A. M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil
Texto Completo: https://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/42
Resumo: Com o objetivo de se verificar a ação de vários defensivos contra o 'ácaro da mulata" Phyllocoptruta oleivora instalou-se em Limeira, principal centro citrícola do Estado de São Paulo, um campo experimental de combate químico. 0 campo foi dividido segundo um delineamento estatístico de blocos casualizados para 6 tratamentos. Cada tratamento sofreu 4 repetições, tendo cada uma 2 enormes laranjeiras da variedade "Baianinha". A pulverização foi feita em 29 de setembro de 1973 com pulverizadores motorizados costais. Cada laranjeira recebeu 1 litro de calda. Para as devidas avaliações, de cada planta tiraram-se 20 folhas, ao acaso (40 por repetição e 160 por tratamento). Fizeram-se coletas de folhas no dia da pulverização (antes da aplicação) e 7, 15, 22, 34* 43 dias após a pulverização. No laboratório, com lupa de mesa (aumento de 20 a 25 x) contavam-se os ácaros vivos numa área marcada com vazador de 18 mm de diâmetro interno; a citada área era marcada na base da página inferior, à direita da nervura principal. Os 5 defensivos conduziram a resultados muito bons; entretanto, aos 43 dias da pulverização o "Vydate" havia sofrido redução na sua eficiência (os outros 4 apresentavam mortalidade real de 91,8 a 100%).
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