Autopercepção positiva da alimentação: um estudo de base populacional no extremo sul do Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222019000300304 |
Resumo: | Resumo Objetivo: analisar a prevalência de autopercepção positiva da alimentação e sua associação com fatores sociodemográficos, comportamentais, morbidades, autopercepção da saúde e do peso e cuidados com o peso corporal, no município de Rio Grande, RS, Brasil, em 2016. Métodos: estudo transversal realizado com adultos e idosos residentes no município. Foram aplicados 13 indicadores de alimentação saudável e autopercepção de alimentação (desfecho). Empregou-se regressão de Poisson. Resultados: a amostra foi de 1.243 indivíduos, dos quais 72,4% referiram autopercepção positiva da alimentação. Indicadores como consumo semanal de verduras ou legumes (RP=1,33 - IC95% 1,22;1,45) e frutas (RP=1,35 - IC95% 1,22;1,48) foram positivamente associados ao desfecho. Não houve diferença significativa entre os sexos. Conclusão: a autopercepção de alimentação positiva se associa com indicadores de alimentação entre adultos e idosos, podendo ser útil em estudos epidemiológicos. |
id |
SVS-1_a1401c9d71fdf5dad9023c951863352f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2237-96222019000300304 |
network_acronym_str |
SVS-1 |
network_name_str |
Epidemiologia e Serviços de Saúde |
repository_id_str |
|
spelling |
Autopercepção positiva da alimentação: um estudo de base populacional no extremo sul do BrasilConsumo de AlimentosAutorrelatoInquéritos EpidemiológicosEstudos TransversaisResumo Objetivo: analisar a prevalência de autopercepção positiva da alimentação e sua associação com fatores sociodemográficos, comportamentais, morbidades, autopercepção da saúde e do peso e cuidados com o peso corporal, no município de Rio Grande, RS, Brasil, em 2016. Métodos: estudo transversal realizado com adultos e idosos residentes no município. Foram aplicados 13 indicadores de alimentação saudável e autopercepção de alimentação (desfecho). Empregou-se regressão de Poisson. Resultados: a amostra foi de 1.243 indivíduos, dos quais 72,4% referiram autopercepção positiva da alimentação. Indicadores como consumo semanal de verduras ou legumes (RP=1,33 - IC95% 1,22;1,45) e frutas (RP=1,35 - IC95% 1,22;1,48) foram positivamente associados ao desfecho. Não houve diferença significativa entre os sexos. Conclusão: a autopercepção de alimentação positiva se associa com indicadores de alimentação entre adultos e idosos, podendo ser útil em estudos epidemiológicos.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2019-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222019000300304Epidemiologia e Serviços de Saúde v.28 n.3 2019reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742019000300005info:eu-repo/semantics/openAccessMachado,Karla PereiraVaz,Juliana dos SantosMendoza-Sassi,Raúl Andréspor2019-10-23T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222019000300304Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2019-10-23T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Autopercepção positiva da alimentação: um estudo de base populacional no extremo sul do Brasil |
title |
Autopercepção positiva da alimentação: um estudo de base populacional no extremo sul do Brasil |
spellingShingle |
Autopercepção positiva da alimentação: um estudo de base populacional no extremo sul do Brasil Machado,Karla Pereira Consumo de Alimentos Autorrelato Inquéritos Epidemiológicos Estudos Transversais |
title_short |
Autopercepção positiva da alimentação: um estudo de base populacional no extremo sul do Brasil |
title_full |
Autopercepção positiva da alimentação: um estudo de base populacional no extremo sul do Brasil |
title_fullStr |
Autopercepção positiva da alimentação: um estudo de base populacional no extremo sul do Brasil |
title_full_unstemmed |
Autopercepção positiva da alimentação: um estudo de base populacional no extremo sul do Brasil |
title_sort |
Autopercepção positiva da alimentação: um estudo de base populacional no extremo sul do Brasil |
author |
Machado,Karla Pereira |
author_facet |
Machado,Karla Pereira Vaz,Juliana dos Santos Mendoza-Sassi,Raúl Andrés |
author_role |
author |
author2 |
Vaz,Juliana dos Santos Mendoza-Sassi,Raúl Andrés |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Machado,Karla Pereira Vaz,Juliana dos Santos Mendoza-Sassi,Raúl Andrés |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Consumo de Alimentos Autorrelato Inquéritos Epidemiológicos Estudos Transversais |
topic |
Consumo de Alimentos Autorrelato Inquéritos Epidemiológicos Estudos Transversais |
description |
Resumo Objetivo: analisar a prevalência de autopercepção positiva da alimentação e sua associação com fatores sociodemográficos, comportamentais, morbidades, autopercepção da saúde e do peso e cuidados com o peso corporal, no município de Rio Grande, RS, Brasil, em 2016. Métodos: estudo transversal realizado com adultos e idosos residentes no município. Foram aplicados 13 indicadores de alimentação saudável e autopercepção de alimentação (desfecho). Empregou-se regressão de Poisson. Resultados: a amostra foi de 1.243 indivíduos, dos quais 72,4% referiram autopercepção positiva da alimentação. Indicadores como consumo semanal de verduras ou legumes (RP=1,33 - IC95% 1,22;1,45) e frutas (RP=1,35 - IC95% 1,22;1,48) foram positivamente associados ao desfecho. Não houve diferença significativa entre os sexos. Conclusão: a autopercepção de alimentação positiva se associa com indicadores de alimentação entre adultos e idosos, podendo ser útil em estudos epidemiológicos. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222019000300304 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222019000300304 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.5123/s1679-49742019000300005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil |
dc.source.none.fl_str_mv |
Epidemiologia e Serviços de Saúde v.28 n.3 2019 reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúde instname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil instacron:SVS |
instname_str |
Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil |
instacron_str |
SVS |
institution |
SVS |
reponame_str |
Epidemiologia e Serviços de Saúde |
collection |
Epidemiologia e Serviços de Saúde |
repository.name.fl_str_mv |
Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil |
repository.mail.fl_str_mv |
ress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br |
_version_ |
1754732248885624832 |