Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11705 |
Resumo: | Introdução: Paralisia braquial obstétrica (PBO) é causada por uma lesão no plexo braquial originada por uma tração ou compressão da rede nervosa decorrente de um parto prolongado e/ou traumático. Objetivos: Verificar a classificação funcional e a prevalência de crianças com diagnóstico peri-natal de Paralisia Braquial Obstétrica (PBO) e identificar possíveis fatores de risco. Metodologia: Estudo retrospectivo realizado na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília, entre os meses de fevereiro de 2007 a junho de 2010, tendo sido avaliados todos os prontuários dos pacientes portadores de PBO do setor de neurologia infantil. Por meio de questionário pré estabelecido e a Classificação funcional das crianças através da Escala Modificada de Mallet. Resultados: A amostra foi composta por 12 crianças, sendo 8 do sexo feminino e 4 do sexo masculino. Identificaram-se como fatores de risco: peso, comprimento fetal, perímetro cefálico, idade materna avançada, parto prolongado e tocotraumatismo. Na classificação funcional houve uma maior prevalência dos movimentos no Grau IV do que os demais na Escala Modificada de Mallet. Discussão: Constatou-se uma prevalência maior em meninas (64,29%) com membro superior esquerdo acometido (71,43%). Quanto à classificação funcional pela escala Modificada de Mallet, foram analisados os movimentos referentes à escala, e houve uma maior prevalência de Grau IV. Porém ao analisar o somatório das 12 crianças, foi constatada que as mesmas foram divididas em 4 crianças (grau II), 4 (grau III) e 4 em( grau IV). Conclusão: Concluiu-se que existe maior índice de PBO, em parto normal prolongado, mulheres com idade avançada, peso, comprimento fetal e perímetro cefálico. A perda de funcionalidade foi amenizada pela intervenção fisioterapêutica repercutindo numa melhora da qualidade de vida. Medidas para detecção precoce, como acompanhamento do pré-natal pode minimizar essas ocorrências. |
id |
UCB-2_0f36fd841a9848e3e7a287e011b7d73a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:200.214.135.189:123456789/11705 |
network_acronym_str |
UCB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCB |
spelling |
Borges, Maria Beatriz Silva eSérgio, Camila Edjany FigueiredoSilva, Elaine Cristine Pires de Morais2018-11-16T12:21:10Z2018-11-132018-11-16T12:21:10Z2010SÉRGIO, Camila Edjany Figueiredo; SILVA, Elaine Cristine Pires de Morais. Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica. 2010. 24 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2010.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11705Introdução: Paralisia braquial obstétrica (PBO) é causada por uma lesão no plexo braquial originada por uma tração ou compressão da rede nervosa decorrente de um parto prolongado e/ou traumático. Objetivos: Verificar a classificação funcional e a prevalência de crianças com diagnóstico peri-natal de Paralisia Braquial Obstétrica (PBO) e identificar possíveis fatores de risco. Metodologia: Estudo retrospectivo realizado na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília, entre os meses de fevereiro de 2007 a junho de 2010, tendo sido avaliados todos os prontuários dos pacientes portadores de PBO do setor de neurologia infantil. Por meio de questionário pré estabelecido e a Classificação funcional das crianças através da Escala Modificada de Mallet. Resultados: A amostra foi composta por 12 crianças, sendo 8 do sexo feminino e 4 do sexo masculino. Identificaram-se como fatores de risco: peso, comprimento fetal, perímetro cefálico, idade materna avançada, parto prolongado e tocotraumatismo. Na classificação funcional houve uma maior prevalência dos movimentos no Grau IV do que os demais na Escala Modificada de Mallet. Discussão: Constatou-se uma prevalência maior em meninas (64,29%) com membro superior esquerdo acometido (71,43%). Quanto à classificação funcional pela escala Modificada de Mallet, foram analisados os movimentos referentes à escala, e houve uma maior prevalência de Grau IV. Porém ao analisar o somatório das 12 crianças, foi constatada que as mesmas foram divididas em 4 crianças (grau II), 4 (grau III) e 4 em( grau IV). Conclusão: Concluiu-se que existe maior índice de PBO, em parto normal prolongado, mulheres com idade avançada, peso, comprimento fetal e perímetro cefálico. A perda de funcionalidade foi amenizada pela intervenção fisioterapêutica repercutindo numa melhora da qualidade de vida. Medidas para detecção precoce, como acompanhamento do pré-natal pode minimizar essas ocorrências.Introduction: Obstetrical brachial plexus palsy (PBO) is caused by an injury to the brachial plexus caused by traction or compression of a nerve net result of a prolonged labor and/or traumatic. Objectives: Investigate the functional classification and the prevalence in children diagnosed with perinatal Obstetrical Brachial Palsy (PBO) and identifies possible risk factors. Methodology: A retrospective study and conducted at the Physiotherapy Scholl at Catholic University of Brasilia, between february 2007 to june 2010, having evaluated all the medical records of patients with PBO in the sector of child neurology. Through the questionnaire pre-established and functional classification of children by Scale Modified Mallet. Results: The experiment involved 12 children, eight females and four males. The identified risk factors were: weight, fetal length, head circumference, advanced maternal old age, prolonged labor and obstetrical trauma. In the functional classification was a higher prevalence of movements in grade IV than the other Scale Modified Mallet. Discussion: There was a higher prevalence in girls (64,29%) with left arm affected (71,43%). As for functional classification scale modified Mallet, we analyzed the movement related to scale, and there was a higher prevalence in the Grade IV. But when considering the sum of 12 children, was found that they were divided in 4 children (grade II), 4 (grade III) and 4 (grade IV). Conclusion: We conclude that there is a higher level of brachial plexus palsy in prolonged normal birth and women with advanced age. Risk factors and its complications are still not fully clear and objective. The loss of functionality was ameliorated by physical therapy intervention reflecting in a better quality of life. Measures for early detection like monitoring of prenatal care can minimize these occurrences.Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2018-11-13T11:58:20Z No. of bitstreams: 1 CamilaEdjanyFigueiredoSérgioTCCGraduacao2010.pdf: 672505 bytes, checksum: 474cdabc4a2a48b02632830d4cd1e2e9 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-11-16T12:21:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CamilaEdjanyFigueiredoSérgioTCCGraduacao2010.pdf: 672505 bytes, checksum: 474cdabc4a2a48b02632830d4cd1e2e9 (MD5)Made available in DSpace on 2018-11-16T12:21:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CamilaEdjanyFigueiredoSérgioTCCGraduacao2010.pdf: 672505 bytes, checksum: 474cdabc4a2a48b02632830d4cd1e2e9 (MD5) Previous issue date: 2010porUniversidade Católica de BrasíliaFisioterapia (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALParalisia braquial obstétrica - PBOEscala modificada de MalletClassificação funcionalClassificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétricainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTCamilaEdjanyFigueiredoSérgioTCCGraduacao2010.pdf.txtCamilaEdjanyFigueiredoSérgioTCCGraduacao2010.pdf.txtExtracted texttext/plain31323https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11705/3/CamilaEdjanyFigueiredoS%c3%a9rgioTCCGraduacao2010.pdf.txteefa0e86f0dd26109e8215455e4a306fMD53ORIGINALCamilaEdjanyFigueiredoSérgioTCCGraduacao2010.pdfCamilaEdjanyFigueiredoSérgioTCCGraduacao2010.pdfArtigoapplication/pdf672505https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11705/1/CamilaEdjanyFigueiredoS%c3%a9rgioTCCGraduacao2010.pdf474cdabc4a2a48b02632830d4cd1e2e9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11705/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/117052020-06-09 03:34:22.978TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica |
title |
Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica |
spellingShingle |
Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica Sérgio, Camila Edjany Figueiredo CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Paralisia braquial obstétrica - PBO Escala modificada de Mallet Classificação funcional |
title_short |
Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica |
title_full |
Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica |
title_fullStr |
Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica |
title_full_unstemmed |
Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica |
title_sort |
Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica |
author |
Sérgio, Camila Edjany Figueiredo |
author_facet |
Sérgio, Camila Edjany Figueiredo Silva, Elaine Cristine Pires de Morais |
author_role |
author |
author2 |
Silva, Elaine Cristine Pires de Morais |
author2_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Borges, Maria Beatriz Silva e |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sérgio, Camila Edjany Figueiredo Silva, Elaine Cristine Pires de Morais |
contributor_str_mv |
Borges, Maria Beatriz Silva e |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Paralisia braquial obstétrica - PBO Escala modificada de Mallet Classificação funcional |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Paralisia braquial obstétrica - PBO Escala modificada de Mallet Classificação funcional |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Introdução: Paralisia braquial obstétrica (PBO) é causada por uma lesão no plexo braquial originada por uma tração ou compressão da rede nervosa decorrente de um parto prolongado e/ou traumático. Objetivos: Verificar a classificação funcional e a prevalência de crianças com diagnóstico peri-natal de Paralisia Braquial Obstétrica (PBO) e identificar possíveis fatores de risco. Metodologia: Estudo retrospectivo realizado na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília, entre os meses de fevereiro de 2007 a junho de 2010, tendo sido avaliados todos os prontuários dos pacientes portadores de PBO do setor de neurologia infantil. Por meio de questionário pré estabelecido e a Classificação funcional das crianças através da Escala Modificada de Mallet. Resultados: A amostra foi composta por 12 crianças, sendo 8 do sexo feminino e 4 do sexo masculino. Identificaram-se como fatores de risco: peso, comprimento fetal, perímetro cefálico, idade materna avançada, parto prolongado e tocotraumatismo. Na classificação funcional houve uma maior prevalência dos movimentos no Grau IV do que os demais na Escala Modificada de Mallet. Discussão: Constatou-se uma prevalência maior em meninas (64,29%) com membro superior esquerdo acometido (71,43%). Quanto à classificação funcional pela escala Modificada de Mallet, foram analisados os movimentos referentes à escala, e houve uma maior prevalência de Grau IV. Porém ao analisar o somatório das 12 crianças, foi constatada que as mesmas foram divididas em 4 crianças (grau II), 4 (grau III) e 4 em( grau IV). Conclusão: Concluiu-se que existe maior índice de PBO, em parto normal prolongado, mulheres com idade avançada, peso, comprimento fetal e perímetro cefálico. A perda de funcionalidade foi amenizada pela intervenção fisioterapêutica repercutindo numa melhora da qualidade de vida. Medidas para detecção precoce, como acompanhamento do pré-natal pode minimizar essas ocorrências. Introduction: Obstetrical brachial plexus palsy (PBO) is caused by an injury to the brachial plexus caused by traction or compression of a nerve net result of a prolonged labor and/or traumatic. Objectives: Investigate the functional classification and the prevalence in children diagnosed with perinatal Obstetrical Brachial Palsy (PBO) and identifies possible risk factors. Methodology: A retrospective study and conducted at the Physiotherapy Scholl at Catholic University of Brasilia, between february 2007 to june 2010, having evaluated all the medical records of patients with PBO in the sector of child neurology. Through the questionnaire pre-established and functional classification of children by Scale Modified Mallet. Results: The experiment involved 12 children, eight females and four males. The identified risk factors were: weight, fetal length, head circumference, advanced maternal old age, prolonged labor and obstetrical trauma. In the functional classification was a higher prevalence of movements in grade IV than the other Scale Modified Mallet. Discussion: There was a higher prevalence in girls (64,29%) with left arm affected (71,43%). As for functional classification scale modified Mallet, we analyzed the movement related to scale, and there was a higher prevalence in the Grade IV. But when considering the sum of 12 children, was found that they were divided in 4 children (grade II), 4 (grade III) and 4 (grade IV). Conclusion: We conclude that there is a higher level of brachial plexus palsy in prolonged normal birth and women with advanced age. Risk factors and its complications are still not fully clear and objective. The loss of functionality was ameliorated by physical therapy intervention reflecting in a better quality of life. Measures for early detection like monitoring of prenatal care can minimize these occurrences. |
description |
Introdução: Paralisia braquial obstétrica (PBO) é causada por uma lesão no plexo braquial originada por uma tração ou compressão da rede nervosa decorrente de um parto prolongado e/ou traumático. Objetivos: Verificar a classificação funcional e a prevalência de crianças com diagnóstico peri-natal de Paralisia Braquial Obstétrica (PBO) e identificar possíveis fatores de risco. Metodologia: Estudo retrospectivo realizado na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília, entre os meses de fevereiro de 2007 a junho de 2010, tendo sido avaliados todos os prontuários dos pacientes portadores de PBO do setor de neurologia infantil. Por meio de questionário pré estabelecido e a Classificação funcional das crianças através da Escala Modificada de Mallet. Resultados: A amostra foi composta por 12 crianças, sendo 8 do sexo feminino e 4 do sexo masculino. Identificaram-se como fatores de risco: peso, comprimento fetal, perímetro cefálico, idade materna avançada, parto prolongado e tocotraumatismo. Na classificação funcional houve uma maior prevalência dos movimentos no Grau IV do que os demais na Escala Modificada de Mallet. Discussão: Constatou-se uma prevalência maior em meninas (64,29%) com membro superior esquerdo acometido (71,43%). Quanto à classificação funcional pela escala Modificada de Mallet, foram analisados os movimentos referentes à escala, e houve uma maior prevalência de Grau IV. Porém ao analisar o somatório das 12 crianças, foi constatada que as mesmas foram divididas em 4 crianças (grau II), 4 (grau III) e 4 em( grau IV). Conclusão: Concluiu-se que existe maior índice de PBO, em parto normal prolongado, mulheres com idade avançada, peso, comprimento fetal e perímetro cefálico. A perda de funcionalidade foi amenizada pela intervenção fisioterapêutica repercutindo numa melhora da qualidade de vida. Medidas para detecção precoce, como acompanhamento do pré-natal pode minimizar essas ocorrências. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-11-16T12:21:10Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-11-13 2018-11-16T12:21:10Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
status_str |
publishedVersion |
format |
article |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SÉRGIO, Camila Edjany Figueiredo; SILVA, Elaine Cristine Pires de Morais. Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica. 2010. 24 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11705 |
identifier_str_mv |
SÉRGIO, Camila Edjany Figueiredo; SILVA, Elaine Cristine Pires de Morais. Classificação funcional de crianças portadoras de paralisia braquial obstétrica. 2010. 24 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2010. |
url |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11705 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Fisioterapia (Graduação) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UCB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Saúde e Medicina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCB instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCB |
collection |
Repositório Institucional da UCB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11705/3/CamilaEdjanyFigueiredoS%c3%a9rgioTCCGraduacao2010.pdf.txt https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11705/1/CamilaEdjanyFigueiredoS%c3%a9rgioTCCGraduacao2010.pdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11705/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
eefa0e86f0dd26109e8215455e4a306f 474cdabc4a2a48b02632830d4cd1e2e9 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1724829907772506112 |