Psicologia no sistema prisional: caminhos possíveis para uma práxis que vise à promoção da saúde e à (re) integração social do preso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santana, Rejane Rosa
Data de Publicação: 2015
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8913
Resumo: O presente trabalho visa discutir e problematizar a práxis psicológica no contexto prisional com vistas à promoção da saúde e à (re) integração social dos sujeitos encarcerados. Esta pesquisa possui relevância para a prática dos psicólogos no contexto prisional, uma vez que esta tem sido marcada historicamente, por uma atuação essencialmente pericial, baseada em práticas rotuladoras e segregacionistas. Assim, faz-se necessário refletir sobre como a esse profissional compete desenvolver ações que visem à promoção da saúde no ambiente intramuros, a fim de minimizar os impactos negativos acarretados pelo aprisionamento e viabilizar a (re) integração social do sujeito preso. O desenvolvimento de novas práticas fortalece ainda mais o compromisso social da Psicologia com as populações marginalizadas socialmente. Para o alcance dos objetivos propostos, inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico e documental, a fim de analisar, histórica e criticamente, as práticas desenvolvidas no sistema prisional. Após essa etapa foram realizadas entrevistas semiestruturadas com psicólogos atuantes no sistema prisional, visando à avaliação da percepção deles acerca de sua atuação. Para a análise das informações coletadas foi aplicada a Análise de Conteúdo de Bardin (2011). Os principais resultados indicam uma falta de uniformidade na maneira como as atividades são desenvolvidas no sistema prisional, além da necessidade de um maior investimento no compromisso social da Psicologia com a população privada de liberdade.
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Assim, faz-se necessário refletir sobre como a esse profissional compete desenvolver ações que visem à promoção da saúde no ambiente intramuros, a fim de minimizar os impactos negativos acarretados pelo aprisionamento e viabilizar a (re) integração social do sujeito preso. O desenvolvimento de novas práticas fortalece ainda mais o compromisso social da Psicologia com as populações marginalizadas socialmente. Para o alcance dos objetivos propostos, inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico e documental, a fim de analisar, histórica e criticamente, as práticas desenvolvidas no sistema prisional. Após essa etapa foram realizadas entrevistas semiestruturadas com psicólogos atuantes no sistema prisional, visando à avaliação da percepção deles acerca de sua atuação. Para a análise das informações coletadas foi aplicada a Análise de Conteúdo de Bardin (2011). Os principais resultados indicam uma falta de uniformidade na maneira como as atividades são desenvolvidas no sistema prisional, além da necessidade de um maior investimento no compromisso social da Psicologia com a população privada de liberdade.This paper aims to discuss and question the psychological practice in the prison context with a view to promote health and social (re) integration of incarcerated individuals. This research has relevance to the praxis of psychologists in prison environment, once this has been characterized historically by an essentially expert action based on labeling and segregating practices. So, it is necessary to reflect on how is this professional responsibility to develop actions to promote health in the intramural environment in order to minimize the negative impacts caused by imprisonment and enable the (re) integration of the subject arrested. The development of new practices further strengthens the social commitment of Psychology with the socially marginalized populations. To achieve the proposed objectives, was initially performed a bibliographic and documentary survey in order to analyze historically and critically the practices developed in the prison system. After this stage, semi-structured interviews were conducted with psychologists working in the prison system, with a view on the perception of their own performance. For the analysis of the information collected was applied to Bardin's Content Analysis (2011). The main results indicate a lack of uniformity in the way the activities are developed in the prison system, and the need for greater investment in the social commitment of psychology with the prisoners.Submitted by cristiano cardoso sales (cristiano.sales@ucb.br) on 2017-07-07T16:59:12Z No. of bitstreams: 1 RejaneRosadeSantanaTCCGraduacao2015.pdf: 716887 bytes, checksum: 167767d5df7230398f01745d1d75dc07 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-07-10T11:49:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RejaneRosadeSantanaTCCGraduacao2015.pdf: 716887 bytes, checksum: 167767d5df7230398f01745d1d75dc07 (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-10T11:49:39Z (GMT). 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This paper aims to discuss and question the psychological practice in the prison context with a view to promote health and social (re) integration of incarcerated individuals. This research has relevance to the praxis of psychologists in prison environment, once this has been characterized historically by an essentially expert action based on labeling and segregating practices. So, it is necessary to reflect on how is this professional responsibility to develop actions to promote health in the intramural environment in order to minimize the negative impacts caused by imprisonment and enable the (re) integration of the subject arrested. The development of new practices further strengthens the social commitment of Psychology with the socially marginalized populations. To achieve the proposed objectives, was initially performed a bibliographic and documentary survey in order to analyze historically and critically the practices developed in the prison system. After this stage, semi-structured interviews were conducted with psychologists working in the prison system, with a view on the perception of their own performance. For the analysis of the information collected was applied to Bardin's Content Analysis (2011). The main results indicate a lack of uniformity in the way the activities are developed in the prison system, and the need for greater investment in the social commitment of psychology with the prisoners.
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