Correlação entre força de preensão palmar e o teste de caminhada associados ao risco de queda em idosas
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Data de Publicação: | 2016 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11599 |
Resumo: | O processo de envelhecimento está associado a alterações cognitivas e biomecânicas. Essas alterações levam o indivíduo a expressar maior dificuldade de adaptação as variações do meio, gerando fragilidade e aumento do risco de co-morbidades. Dentre elas a diminuição da força, da massa muscular, e das propriedades elásticas da fibra muscular favorecendo a alterações no equilíbrio predispondo a quedas. O presente estudo teve o objetivo de verificar episódios de quedas em idosas praticantes de exercício físicos e sedentárias correlacionando os resultados dos testes de Preensão Palmar (PP) e Teste de caminhada de seis minutos (TC6) ao risco de queda. A metodologia utilizada foi a seleção 70 fichas de idosas com faixa etária de 70 a 90 de anos. Sendo realizados questionamentos sobre a pratica de exercício físico e ocorrência de quedas. Os dados foram avaliados de forma descritiva, com média e desvio padrão. Os achados demonstraram que as 81% das idosas praticantes de exercício físico não sofreram episódios de quedas enquanto 42,30% das idosas sedentárias sofreram quedas. Também foi observado que as idosas apresentaram melhor desempenho no TC6 quando eram praticantes de algum exercício físico quando comparadas as sedentárias. Em relação ao teste PP não foi possível observar uma correlação. Conclui-se a importância da prática de exercício físico com o intuito de obter uma idosa ativa e mais funcional em suas atividades de vida diária evitando assim patologias associadas ao sedentarismo e risco de queda. |
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Os dados foram avaliados de forma descritiva, com média e desvio padrão. Os achados demonstraram que as 81% das idosas praticantes de exercício físico não sofreram episódios de quedas enquanto 42,30% das idosas sedentárias sofreram quedas. Também foi observado que as idosas apresentaram melhor desempenho no TC6 quando eram praticantes de algum exercício físico quando comparadas as sedentárias. Em relação ao teste PP não foi possível observar uma correlação. Conclui-se a importância da prática de exercício físico com o intuito de obter uma idosa ativa e mais funcional em suas atividades de vida diária evitando assim patologias associadas ao sedentarismo e risco de queda.porUniversidade Católica de BrasíliaFisioterapia (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALFisioterapiaPreensão palmarTeste de caminhadaRisco de quedaIdosasCorrelação entre força de preensão palmar e o teste de caminhada associados ao risco de queda em idosasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTBrendadeAraújoMendesTCCGraduacao2016.pdf.txtBrendadeAraújoMendesTCCGraduacao2016.pdf.txtExtracted texttext/plain23881https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11599/3/BrendadeAra%c3%bajoMendesTCCGraduacao2016.pdf.txtfa337d1850144a97adb45e314e81c1cdMD53ORIGINALBrendadeAraújoMendesTCCGraduacao2016.pdfBrendadeAraújoMendesTCCGraduacao2016.pdfArtigoapplication/pdf497468https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11599/1/BrendadeAra%c3%bajoMendesTCCGraduacao2016.pdfea297f87c6a247e0ccd33fbab06889d0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11599/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/115992020-06-09 03:32:30.249TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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O processo de envelhecimento está associado a alterações cognitivas e biomecânicas. Essas alterações levam o indivíduo a expressar maior dificuldade de adaptação as variações do meio, gerando fragilidade e aumento do risco de co-morbidades. Dentre elas a diminuição da força, da massa muscular, e das propriedades elásticas da fibra muscular favorecendo a alterações no equilíbrio predispondo a quedas. O presente estudo teve o objetivo de verificar episódios de quedas em idosas praticantes de exercício físicos e sedentárias correlacionando os resultados dos testes de Preensão Palmar (PP) e Teste de caminhada de seis minutos (TC6) ao risco de queda. A metodologia utilizada foi a seleção 70 fichas de idosas com faixa etária de 70 a 90 de anos. Sendo realizados questionamentos sobre a pratica de exercício físico e ocorrência de quedas. Os dados foram avaliados de forma descritiva, com média e desvio padrão. Os achados demonstraram que as 81% das idosas praticantes de exercício físico não sofreram episódios de quedas enquanto 42,30% das idosas sedentárias sofreram quedas. Também foi observado que as idosas apresentaram melhor desempenho no TC6 quando eram praticantes de algum exercício físico quando comparadas as sedentárias. Em relação ao teste PP não foi possível observar uma correlação. Conclui-se a importância da prática de exercício físico com o intuito de obter uma idosa ativa e mais funcional em suas atividades de vida diária evitando assim patologias associadas ao sedentarismo e risco de queda. |
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O processo de envelhecimento está associado a alterações cognitivas e biomecânicas. Essas alterações levam o indivíduo a expressar maior dificuldade de adaptação as variações do meio, gerando fragilidade e aumento do risco de co-morbidades. Dentre elas a diminuição da força, da massa muscular, e das propriedades elásticas da fibra muscular favorecendo a alterações no equilíbrio predispondo a quedas. O presente estudo teve o objetivo de verificar episódios de quedas em idosas praticantes de exercício físicos e sedentárias correlacionando os resultados dos testes de Preensão Palmar (PP) e Teste de caminhada de seis minutos (TC6) ao risco de queda. A metodologia utilizada foi a seleção 70 fichas de idosas com faixa etária de 70 a 90 de anos. Sendo realizados questionamentos sobre a pratica de exercício físico e ocorrência de quedas. Os dados foram avaliados de forma descritiva, com média e desvio padrão. Os achados demonstraram que as 81% das idosas praticantes de exercício físico não sofreram episódios de quedas enquanto 42,30% das idosas sedentárias sofreram quedas. Também foi observado que as idosas apresentaram melhor desempenho no TC6 quando eram praticantes de algum exercício físico quando comparadas as sedentárias. Em relação ao teste PP não foi possível observar uma correlação. Conclui-se a importância da prática de exercício físico com o intuito de obter uma idosa ativa e mais funcional em suas atividades de vida diária evitando assim patologias associadas ao sedentarismo e risco de queda. |
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