Pesquisa epidemiológica em atividade física no Brasil: uma revisão sistemática
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Data de Publicação: | 2018 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12343 |
Resumo: | Este artigo apresenta uma revisão sistemática da literatura com objetivo de analisar estudos científicos relacionados à epidemiologia da atividade física no Brasil, revisando os artigos originais de Hallal et al. (2007) e Ramires et al. (2014) sobre o tema. Assim como identificar a distribuição desses estudos nas diferentes regiões do país. A pesquisa bibliográfica ocorreu nas bases de dados eletrônicos do Lilacs e Scielo; Estudos publicados entre o ano de 2014 a 2018. Como descritores utilizou-se: “atividade física”, “atividade motora”, “exercício físico”, “aptidão física”, “sedentarismo”, “estudos epidemiológicos”, “estilo de vida sedentário”, “Brasil”. Caracterizou-se como epidemiológico os estudos cujas amostras foram iguais ou superiores a 500 pessoas. Além disso, foram excluídos alguns estudos, tais como pesquisas governamentais, teses, trabalhos de conclusão de curso e revisões. Coletou-se 15 artigos que preencheram os critérios de inclusão. Os resultados identificam que a região Sul contribui com 53% dos estudos, região Sudeste com 20%, região Nordeste com 20% e estudos realizados em diversas regiões 7%. 60% da população analisada são compostas por crianças e adolescentes. Os domínios da atividade física mais reportados nos estudos revisados são Nível de Atividade Física e Comportamento Sedentário. A característica predominante dessas pesquisas é prevalência de estudos transversais. Os questionários representam o principal instrumento. Conclui-se que foi possível evidenciar que a evolução epidemiológica possui pouco avanço, tanto no modelo de pesquisa quanto nas propostas de intervenções sobre o nível de atividade física, sendo sugerida uma padronização nos métodos e instrumentos de pesquisa para uma possível comparação de estudos. |
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Albuquerque Neto, Severino Leão deCosta, Álef Araújo daHermínio, Roberto2019-10-24T17:48:38Z2019-10-012019-10-24T17:48:38Z2018COSTA, Áfef Araújo da; HERMÍNIO, Roberto. Pesquisa epidemiológica em atividade física no Brasil: uma revisão sistemática. 2018. 27 f. Artigo (Graduação em Educação Física) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2018.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12343Este artigo apresenta uma revisão sistemática da literatura com objetivo de analisar estudos científicos relacionados à epidemiologia da atividade física no Brasil, revisando os artigos originais de Hallal et al. (2007) e Ramires et al. (2014) sobre o tema. Assim como identificar a distribuição desses estudos nas diferentes regiões do país. A pesquisa bibliográfica ocorreu nas bases de dados eletrônicos do Lilacs e Scielo; Estudos publicados entre o ano de 2014 a 2018. Como descritores utilizou-se: “atividade física”, “atividade motora”, “exercício físico”, “aptidão física”, “sedentarismo”, “estudos epidemiológicos”, “estilo de vida sedentário”, “Brasil”. Caracterizou-se como epidemiológico os estudos cujas amostras foram iguais ou superiores a 500 pessoas. Além disso, foram excluídos alguns estudos, tais como pesquisas governamentais, teses, trabalhos de conclusão de curso e revisões. Coletou-se 15 artigos que preencheram os critérios de inclusão. Os resultados identificam que a região Sul contribui com 53% dos estudos, região Sudeste com 20%, região Nordeste com 20% e estudos realizados em diversas regiões 7%. 60% da população analisada são compostas por crianças e adolescentes. Os domínios da atividade física mais reportados nos estudos revisados são Nível de Atividade Física e Comportamento Sedentário. A característica predominante dessas pesquisas é prevalência de estudos transversais. Os questionários representam o principal instrumento. Conclui-se que foi possível evidenciar que a evolução epidemiológica possui pouco avanço, tanto no modelo de pesquisa quanto nas propostas de intervenções sobre o nível de atividade física, sendo sugerida uma padronização nos métodos e instrumentos de pesquisa para uma possível comparação de estudos.This paper presents a systematic review about the latest published literature about physical activity. The main goal is analysing the occurrence of scientitic papers about epidemiology of physical activity in the latest published literature among the physical education area, by examining the Hallal's et al. (2007) and Ramires’ et al.(2014) original papers, as well as identify these studies production and distribution along the different regions of Brazil. The source of this bibliography research are both the Lilac and Scielo electronic databases, by selecting the papers about epidemiology of physical activity produced from 2014 to 2018 and using the following Key words: “Physical activity”, “Motor activity”, “Physical exercise”, “Physical fitness”, “Sedentary lifestyle”, “Epidemiological studies”, “Sedentary lifestyle”, “Brazil”. It was characterized as epidemiological the studies whose samples were equal to or greater than 500 people. In addition, some studies such as theses, course papers and reviews have been excluded. Thus, it was collected 15 articles that met the inclusion criteria. The results have shown that the south region had contributed to 53% of the papers produced along the period, both the southeast and the northeast regions with 20% each one, and the more than one region together had got 7%. 60% of the people sample were composed by children and teenagers. The domains of physical activity most reported in the reviewed studies are Physical Activity Level and Sedentary Behavior. The predominant characteristic of these studies is the prevalence of cross-sectional studies. The questionnaires represent the main instrument. It was concluded that it has been possible showing that the epidemiological evolution has such a little progress, either in the research pattern or in the intervention purposes about the physical activity level, being suggested a tools and methods patterns of research for a possible comparision between the studies.Submitted by Cláudia de Fátima Moura (claudiaf@ucb.br) on 2019-10-01T17:29:10Z No. of bitstreams: 1 ÁlefAraújodaCostaTCCGraduacao2018.pdf: 618533 bytes, checksum: 96b4e1f6d3ceb8966f460faa0a069517 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-10-24T17:48:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ÁlefAraújodaCostaTCCGraduacao2018.pdf: 618533 bytes, checksum: 96b4e1f6d3ceb8966f460faa0a069517 (MD5)Made available in DSpace on 2019-10-24T17:48:38Z (GMT). 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Este artigo apresenta uma revisão sistemática da literatura com objetivo de analisar estudos científicos relacionados à epidemiologia da atividade física no Brasil, revisando os artigos originais de Hallal et al. (2007) e Ramires et al. (2014) sobre o tema. Assim como identificar a distribuição desses estudos nas diferentes regiões do país. A pesquisa bibliográfica ocorreu nas bases de dados eletrônicos do Lilacs e Scielo; Estudos publicados entre o ano de 2014 a 2018. Como descritores utilizou-se: “atividade física”, “atividade motora”, “exercício físico”, “aptidão física”, “sedentarismo”, “estudos epidemiológicos”, “estilo de vida sedentário”, “Brasil”. Caracterizou-se como epidemiológico os estudos cujas amostras foram iguais ou superiores a 500 pessoas. Além disso, foram excluídos alguns estudos, tais como pesquisas governamentais, teses, trabalhos de conclusão de curso e revisões. Coletou-se 15 artigos que preencheram os critérios de inclusão. Os resultados identificam que a região Sul contribui com 53% dos estudos, região Sudeste com 20%, região Nordeste com 20% e estudos realizados em diversas regiões 7%. 60% da população analisada são compostas por crianças e adolescentes. Os domínios da atividade física mais reportados nos estudos revisados são Nível de Atividade Física e Comportamento Sedentário. A característica predominante dessas pesquisas é prevalência de estudos transversais. Os questionários representam o principal instrumento. Conclui-se que foi possível evidenciar que a evolução epidemiológica possui pouco avanço, tanto no modelo de pesquisa quanto nas propostas de intervenções sobre o nível de atividade física, sendo sugerida uma padronização nos métodos e instrumentos de pesquisa para uma possível comparação de estudos. |
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