Análise da força de preensão palmar e da fadiga em pacientes com esclerose múltipla

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Palma, Monyk Hanyely Rodrigues de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10914
Resumo: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune que pode ocasionar distúrbios motores, sensoriais, cerebelosos, mentais e cognitivos. Por causa dessas alterações, pacientes com EM podem apresentar limitações na função motora em decorrência da fadiga e da redução da força funcional, causando grande impacto nas atividades de vida diária. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi analisar a força de preensão palmar e a fadiga de pacientes com esclerose múltipla. Buscou-se ainda classificar os pacientes de acordo com os níveis de fadiga e identificar uma relação entre a força de preensão palmar e os níveis de fadiga dos pacientes. Foi selecionada uma amostra de conveniência composta por 8 pacientes com esclerose múltipla de ambos os sexos, média de idade de 32,88±5,03. Inicialmente os voluntários responderam a anamnese. Para avaliação da fadiga foi utilizada a Escala Modificada de Impacto de Fadiga (MFIS) composta por 21 questões avaliados numa escala de Likert de 0 a 4 pontos, onde escores maiores refletem maior impacto da fadiga. Para avaliação da força de preensão palmar foi utilizado o Dinamômetro Hidráulico de pressão manual Jamar®- modelo 5030j, onde foram realizadas 3 tentativas (com duração de 5 segundos para cada tentativa). O intervalo de tempo entre uma tentativa e outra para a mesma mão, foi de um minuto no mínimo, a fim de evitar a fadiga muscular durante o teste. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS for Windows 18.0. Foram realizadas as medidas descritivas e representadas por média, desvio padrão e frequência relativa. Para relacionar a força de preensão palmar e os níveis de fadiga dos pacientes foi utilizado o teste Correlação de Spearman. Para tanto, foi adotado o p≤0,05. Os principais resultados demonstraram um alto grau de fadiga (63,63±9,22 pontos) e o valor médio de Força de Preensão Palmar do Membro Dominante foi de 22,50±8,40, e para o Membro Não Dominante foi 20,88±6,08, ambos estando abaixo dos valores de referência para sexo e idade.Conclui-se que os pacientes com EM apresentaram um alto grau de fadiga, acometendo na mesma proporção os aspectos físicos, cognitivos e psicossociais, e uma redução da FPP no membro dominante e no membro não dominante. Não foi observada relação entre a força de preensão palmar e os níveis de fadiga nesses pacientes.
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Não foi observada relação entre a força de preensão palmar e os níveis de fadiga nesses pacientes.porUniversidade Católica de BrasíliaEducação Física (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAEsclerose múltiplaPreensão palmarFadigaAnálise da força de preensão palmar e da fadiga em pacientes com esclerose múltiplainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTMonykHanyelyRodriguesdePalmaTCCGraduacao2017.pdf.txtMonykHanyelyRodriguesdePalmaTCCGraduacao2017.pdf.txtExtracted texttext/plain20931https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10914/3/MonykHanyelyRodriguesdePalmaTCCGraduacao2017.pdf.txte7d1880bb4268f7524dd7c3b3866a94dMD53ORIGINALMonykHanyelyRodriguesdePalmaTCCGraduacao2017.pdfMonykHanyelyRodriguesdePalmaTCCGraduacao2017.pdfArtigoapplication/pdf1194555https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10914/1/MonykHanyelyRodriguesdePalmaTCCGraduacao2017.pdf05677460f1f66e008017579e9598e53fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10914/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/109142020-06-09 03:19:10.47TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
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