Gênero como variante do micropoder familiar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Marlene Brito de Jesus
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCSAL
Texto Completo: http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1485
Resumo: A família, em sua origem, é tida como matriz fundamental nas relações sociais, na medida em que se constitui como lócus de transmissão de sentimentos e afetos, como também de proibições e permissões fundamentadas nas relações de poder. Este estudo teve por finalidade compreender como tais relações se estabelecem, bem como evidenciar as implicações dos microexercícios de poder dentro da família. Alicerçada numa abordagem interdisciplinar, buscou-se construir uma teia argumentativa a partir de reflexões encetadas por saberes e teorias das ciências humanas e sociais, como a antropologia, a história, a ciência política, a psicanálise, a psicologia e a filosofia. Os dados utilizados provêm primordialmente da história da família e da sociedade ocidental-européia. O método utilizado foi à revisão de literatura sobre família, poder, patriarcado, gênero, feminismo e psicologia. As bases de dados a que se recorreu advêm de documentos bibliográficos especializados, artigos científicos, teses e dissertações sobre o tema. Através do trabalho ensaístico pretendeu-se evidenciar que a família como lócus de controle é fonte de desigualdades e conflitos. O fio condutor do trabalho foi o conceito de gênero, poder e suas relações com as desigualdades familiares. Questiona-se a perspectiva da Psicologia, em particular a teoria psicanalítica, frente às desigualdades de gênero nas relações familiares. Pode-se supor que a família seja um lócus de controle dos sujeitos que a compõem, dando maior evidência à dissimetria de gênero nas relações entabuladas, resultando dessa microfísica de poder, tensões e conflitos que desestruturam a relação familiar. Infere-se, portanto, que através de relações mais equânimes homens e mulheres possam atenuar desigualdades e conflitos nas relações que estabelecem tornando a família um genuíno lócus de cuidado.
id UCSAL-1_14d5d56baf8d775e57e833a1ce48f5dc
oai_identifier_str oai:magneto.ucsal.br:prefix/1485
network_acronym_str UCSAL-1
network_name_str Repositório Institucional da UCSAL
repository_id_str
spelling 2020-04-15T19:35:23Z2020-04-152020-04-15T19:35:23Z2010http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1485A família, em sua origem, é tida como matriz fundamental nas relações sociais, na medida em que se constitui como lócus de transmissão de sentimentos e afetos, como também de proibições e permissões fundamentadas nas relações de poder. Este estudo teve por finalidade compreender como tais relações se estabelecem, bem como evidenciar as implicações dos microexercícios de poder dentro da família. Alicerçada numa abordagem interdisciplinar, buscou-se construir uma teia argumentativa a partir de reflexões encetadas por saberes e teorias das ciências humanas e sociais, como a antropologia, a história, a ciência política, a psicanálise, a psicologia e a filosofia. Os dados utilizados provêm primordialmente da história da família e da sociedade ocidental-européia. O método utilizado foi à revisão de literatura sobre família, poder, patriarcado, gênero, feminismo e psicologia. As bases de dados a que se recorreu advêm de documentos bibliográficos especializados, artigos científicos, teses e dissertações sobre o tema. Através do trabalho ensaístico pretendeu-se evidenciar que a família como lócus de controle é fonte de desigualdades e conflitos. O fio condutor do trabalho foi o conceito de gênero, poder e suas relações com as desigualdades familiares. Questiona-se a perspectiva da Psicologia, em particular a teoria psicanalítica, frente às desigualdades de gênero nas relações familiares. Pode-se supor que a família seja um lócus de controle dos sujeitos que a compõem, dando maior evidência à dissimetria de gênero nas relações entabuladas, resultando dessa microfísica de poder, tensões e conflitos que desestruturam a relação familiar. Infere-se, portanto, que através de relações mais equânimes homens e mulheres possam atenuar desigualdades e conflitos nas relações que estabelecem tornando a família um genuíno lócus de cuidado.The family, in its origin, is had as first basic in the social relations, in the measure where if constitutes as place of transmission of feelings and affection, as well as of prohibitions and permissions based on the relations of being able. This study it had for purpose to understand as such relations if they establish, as well as evidencing the implications of the microexercises of being able inside of the family. Anchored in a boarding to interdisciplinary, one searched to construct argumentative a from reflection found for knowing and theories of sciences social human beings and, as the anthropology, the history, the science politics, the psychoanalysis, the psychology and the philosophy. The used data primordially come from the history of the family and the society occidental European. The used method was the revision of literature on family, power, patriarchate, gender, feminism and psychology. The databases the one that if it appealed happen of specialized bibliographical documents, scientific, thesis articles and dissertation on the subject. Through the assay work the family intends itself that as place of control is source of inequalities and conflicts. The link of the work is the concept of gender, power and its relations with the family inequalities. It of Psychology, in particular is questioned perspective the psychoanalysis theory, front to the inequalities of sort in the family relations. As hypothesis, it is considered that the family is one place of control of the citizens compose that it, giving bigger evidence to the difference of gender in the ground relations, resulting of this microphysics of being able, tensions and conflicts that unbalanced the familiar relation. It is inferred, therefore, that through relations more equality men and women can attenuate the inequalities in the relations that establish becoming the family genuine place of care.Submitted by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br) on 2020-04-15T19:34:43Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOMARLENEPEREIRA.pdf: 770820 bytes, checksum: cd291609972bb793813d0fc1f791a6c8 (MD5)Approved for entry into archive by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br) on 2020-04-15T19:35:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOMARLENEPEREIRA.pdf: 770820 bytes, checksum: cd291609972bb793813d0fc1f791a6c8 (MD5)Made available in DSpace on 2020-04-15T19:35:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOMARLENEPEREIRA.pdf: 770820 bytes, checksum: cd291609972bb793813d0fc1f791a6c8 (MD5) Previous issue date: 2010porUniversidade Católica do SalvadorFamília na Sociedade ContemporâneaUCSALBrasilPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-GraduaçãoSociais e HumanidadesMultidisciplinarFamíliaGêneroPoderDesigualdadesPsicologiaFamilyGenderPowerInequalitiesPsychologyGênero como variante do micropoder familiarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMenezes, José Euclimar Xavier dehttp://lattes.cnpq.br/Castro , Mary Garciahttp://lattes.cnpq.brHita, Maria Gabrielahttp://lattes.cnpq.brhttp://lattes.cnpq.br/Pereira, Marlene Brito de Jesusinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCSALinstname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL)instacron:UCSALLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1485/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALDISSERTACAOMARLENEPEREIRA.pdfDISSERTACAOMARLENEPEREIRA.pdfapplication/pdf770820http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1485/1/DISSERTACAOMARLENEPEREIRA.pdfcd291609972bb793813d0fc1f791a6c8MD51prefix/14852020-04-15 16:37:58.699oai:magneto.ucsal.br:prefix/1485TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://ri.ucsal.br:8080/oai/requestopendoar:2020-04-15T19:37:58Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Gênero como variante do micropoder familiar
title Gênero como variante do micropoder familiar
spellingShingle Gênero como variante do micropoder familiar
Pereira, Marlene Brito de Jesus
Sociais e Humanidades
Multidisciplinar
Família
Gênero
Poder
Desigualdades
Psicologia
Family
Gender
Power
Inequalities
Psychology
title_short Gênero como variante do micropoder familiar
title_full Gênero como variante do micropoder familiar
title_fullStr Gênero como variante do micropoder familiar
title_full_unstemmed Gênero como variante do micropoder familiar
title_sort Gênero como variante do micropoder familiar
author Pereira, Marlene Brito de Jesus
author_facet Pereira, Marlene Brito de Jesus
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Menezes, José Euclimar Xavier de
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Castro , Mary Garcia
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Hita, Maria Gabriela
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Marlene Brito de Jesus
contributor_str_mv Menezes, José Euclimar Xavier de
Castro , Mary Garcia
Hita, Maria Gabriela
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Sociais e Humanidades
Multidisciplinar
topic Sociais e Humanidades
Multidisciplinar
Família
Gênero
Poder
Desigualdades
Psicologia
Family
Gender
Power
Inequalities
Psychology
dc.subject.por.fl_str_mv Família
Gênero
Poder
Desigualdades
Psicologia
Family
Gender
Power
Inequalities
Psychology
description A família, em sua origem, é tida como matriz fundamental nas relações sociais, na medida em que se constitui como lócus de transmissão de sentimentos e afetos, como também de proibições e permissões fundamentadas nas relações de poder. Este estudo teve por finalidade compreender como tais relações se estabelecem, bem como evidenciar as implicações dos microexercícios de poder dentro da família. Alicerçada numa abordagem interdisciplinar, buscou-se construir uma teia argumentativa a partir de reflexões encetadas por saberes e teorias das ciências humanas e sociais, como a antropologia, a história, a ciência política, a psicanálise, a psicologia e a filosofia. Os dados utilizados provêm primordialmente da história da família e da sociedade ocidental-européia. O método utilizado foi à revisão de literatura sobre família, poder, patriarcado, gênero, feminismo e psicologia. As bases de dados a que se recorreu advêm de documentos bibliográficos especializados, artigos científicos, teses e dissertações sobre o tema. Através do trabalho ensaístico pretendeu-se evidenciar que a família como lócus de controle é fonte de desigualdades e conflitos. O fio condutor do trabalho foi o conceito de gênero, poder e suas relações com as desigualdades familiares. Questiona-se a perspectiva da Psicologia, em particular a teoria psicanalítica, frente às desigualdades de gênero nas relações familiares. Pode-se supor que a família seja um lócus de controle dos sujeitos que a compõem, dando maior evidência à dissimetria de gênero nas relações entabuladas, resultando dessa microfísica de poder, tensões e conflitos que desestruturam a relação familiar. Infere-se, portanto, que através de relações mais equânimes homens e mulheres possam atenuar desigualdades e conflitos nas relações que estabelecem tornando a família um genuíno lócus de cuidado.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-04-15T19:35:23Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-04-15
2020-04-15T19:35:23Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1485
url http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1485
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica do Salvador
dc.publisher.program.fl_str_mv Família na Sociedade Contemporânea
dc.publisher.initials.fl_str_mv UCSAL
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica do Salvador
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCSAL
instname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL)
instacron:UCSAL
instname_str Universidade Católica de Salvador (UCSAL)
instacron_str UCSAL
institution UCSAL
reponame_str Repositório Institucional da UCSAL
collection Repositório Institucional da UCSAL
bitstream.url.fl_str_mv http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1485/2/license.txt
http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1485/1/DISSERTACAOMARLENEPEREIRA.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
cd291609972bb793813d0fc1f791a6c8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1767328125237067776