Três novas espécies de Microglanis Eigenmann, 1912 ( Ostariophysi: Pseudopimelodidae) da bacia do leste e da bacia do rio São Francisco, com comentários sobre a distribuição do gênero em drenagens costeiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mori, Horácio
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10452
Resumo: Resumo: O capítulo 1 trata da sistemática do gênero Microglanis No capítulo 2, duas novas espécies de Microglanis são descritas para a bacia do Leste Foram examinados 226 espécimes provenientes de rios litorâneos, desde a foz da bacia do rio São Francisco até as drenagens da Lagoa dos Patos Microglanis sp n 1, do rio Potinga, da baía de Paranáguá, próximo aos municípios de Guaraqueçaba e Morretes (PR), difere das demais espécies costeiras por apresentar uma coloração do pedúnculo caudal diferenciada Microglanis sp n 2, do rio São João, próximo a Cabo Frio (RJ), é diagnosticada de outras espécies litorâneas por possuir uma mancha nucal clara em forma de duas elipses unidas pelas margens (vista dorsal da cabeça), pelo comprimento da cabeça e pela largura do corpo O padrão de coloração permitiu discriminar o gênero Microglanis em dois complexos: o grupo parahybae, que ocorre entre rio o Paraíba do Sul (RJ) até a foz do rio São Francisco (AL / SE); e o grupo cottoides, que tem distribuição do rio Ribeira de Iguape (SP) até as drenagens da Lagoa dos Patos (RS) Já o capítulo 3, uma nova espécie do gênero Microglanis é descrita da bacia do médio-alto rio São Francisco Microglanis sp n 3 distingue-se de outras espécies de Microglanis por apresentar a seguinte combinação de caracteres: faixa nucal clara e fina, às vezes descontínua; comprimento da cabeça, comprimento do espinho da nadadeira dorsal, comprimento do espinho da nadadeira peitoral e altura do pedúnculo caudal
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