BIOESTIMULANTE VIA FOLIAR EM ALFACE APÓS O TRANSPLANTIO DAS MUDAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Izidório, Tarcel Henrique Correia
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: de Lima, Sebastião Ferreira, Vendruscolo, Eduardo Pradi, de Ávila, Jorgiani, Alvarez, Rita de Cássia Félix
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Agricultura Neotropical
DOI: 10.32404/rean.v2i2.257
Texto Completo: https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/257
Resumo: A alface é considerada a hortaliça folhosa de maior importância nacional. O aumento da demanda e exigência sobre a qualidade do produto estimula a utilização de novas tecnologias, como os bioestimulantes, na etapa produtiva. O objetivo, neste trabalho, foi o de avaliar o efeito da aplicação do bioestimulante comercial Stimulate® via foliar em época de transplantio, sobre as características agronômicas da cultura da alface, cultivar Amanda. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com seis tratamentos, compostos por seis doses de bioestimulante (0,0; 3,0; 6,0; 9,0; 12,0; 15,0 mL L-1), aplicadas sobre as mudas de alface transplantadas para a área experimental em quatros repetições. O experimento foi instalado em julho de 2013, na horta experimental da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Chapadão do Sul/MS utilizando-se a cultivar Amanda. Foram avaliados: o número de folhas por planta (NF), a fitomassa seca de folhas (MSF) e a massa seca total (MST) e de outras quatro plantas foram determinados o diâmetro da cabeça (DC) e a massa fresca da cabeça (MFC). Verificou-se que a aplicação da solução contendo 7,0 mL L-1 de bioestimulante, em mudas de alface após o transplantio, resultou em maior número de folhas por planta. No entanto, a utilização do produto foi prejudicial para as características de diâmetro de cabeça, fitomassa fresca de folha, fitomassa seca de folha e fitomassa seca total.
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