ESTERCO BOVINO E FIBRA DE COCO NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE BARUZEIRO
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Agricultura Neotropical |
Texto Completo: | https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/240 |
Resumo: | A utilização de subprodutos da agropecuária na formação de mudas frutíferas do Cerrado auxilia a gestão ambiental e pode reduzir custos de produção. Desta forma, o presente trabalho avaliou a formação de mudas de baruzeiro, Dipteryx alata, em diferentes substratos orgânicos, constituídos de: 80% esterco bovino + 20% fibra de coco; 60% esterco bovino + 40% fibra de coco; 40% esterco bovino + 60% fibra de coco e 20% esterco bovino + 80% fibra de coco. Foram avaliados dados de emergência, altura, diâmetro do colo, biomassas e relações envolvendo estas variáveis. O esterco utilizado foi apenas curtido e seco e não compostado. Foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado com sete repetições de três plantas cada. Utilizando esterco não compostado, que apenas ficou sujeito a intempéries climáticas por um ano, recomenda-se no máximo de 60% de esterco bovino na mistura com fibra de coco para formação de mudas de baruzeiro. Mistura de 20%, 40 e 60% de esterco bovino com fibra de coco propiciaram maior porcentagem de sobrevivência e mudas com qualidade superior. Não se recomenda a utilização de 80% de esterco bovino não compostado à mistura com fibra de coco na formação de mudas de baruzeiro. |
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ESTERCO BOVINO E FIBRA DE COCO NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE BARUZEIROA utilização de subprodutos da agropecuária na formação de mudas frutíferas do Cerrado auxilia a gestão ambiental e pode reduzir custos de produção. Desta forma, o presente trabalho avaliou a formação de mudas de baruzeiro, Dipteryx alata, em diferentes substratos orgânicos, constituídos de: 80% esterco bovino + 20% fibra de coco; 60% esterco bovino + 40% fibra de coco; 40% esterco bovino + 60% fibra de coco e 20% esterco bovino + 80% fibra de coco. Foram avaliados dados de emergência, altura, diâmetro do colo, biomassas e relações envolvendo estas variáveis. O esterco utilizado foi apenas curtido e seco e não compostado. Foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado com sete repetições de três plantas cada. Utilizando esterco não compostado, que apenas ficou sujeito a intempéries climáticas por um ano, recomenda-se no máximo de 60% de esterco bovino na mistura com fibra de coco para formação de mudas de baruzeiro. Mistura de 20%, 40 e 60% de esterco bovino com fibra de coco propiciaram maior porcentagem de sobrevivência e mudas com qualidade superior. Não se recomenda a utilização de 80% de esterco bovino não compostado à mistura com fibra de coco na formação de mudas de baruzeiro.Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia2015-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/x-octet-streamhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/24010.32404/rean.v1i2.240Revista de Agricultura Neotropical; v. 1 n. 2 (2014): Revista de Agricultura Neotropical; 42-51REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; Vol. 1 No. 2 (2014): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; 42-512358-630310.32404/rean.v1i2reponame:Revista de Agricultura Neotropicalinstname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)instacron:UEMSporhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/240/232Copyright (c) 2015 REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICALinfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Letícia Carolina deCosta, EdilsonOliveira Sobrinho, Marcos Fidêncio deBinotti, Flávio Ferreira da SilvaMaruyama, Wilson ItamarAlves, Ana Carolina2021-07-22T09:54:49ZRevistahttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineoPUB |
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