DIVERSIDADE GENÉTICA EM GENÓTIPOS DE MILHO DE PLANTIO TARDIO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE NITROGÊNIO NO TOCANTINS
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Agricultura Neotropical |
Texto Completo: | https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/2327 |
Resumo: | O estudo da diversidade genética é importante para os programas de melhoramento genético, pois a variabilidade existente entre os genótipos é uma estratégia para obter ganhos de seleção nos cruzamentos. Objetivou-se com este trabalho avaliar a divergência genética de genótipos de milho com uso de dados de seis ensaios na Região Central do Estado do Tocantins, distribuídos em duas épocas de semeadura (21/01/2014 e 19/02/2014). Em cada época, os ensaios foram realizados sob condições de alto, médio e baixo fornecimento de adubação nitrogenada de cobertura. Na aplicação da técnica de agrupamento dos genótipos, foi adotada a distância generalizada de Mahalanobis (D2) como medida de dissimilaridade. Os genótipos 7 e 10 foram produtivos e apresentaram maior distância genética (D2 = 79,2). Houve a formação de quatro grupos distintos. As características peso da espiga com palha, altura da planta e altura da espiga foram as que mais contribuíram para a divergência genética. |
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DIVERSIDADE GENÉTICA EM GENÓTIPOS DE MILHO DE PLANTIO TARDIO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE NITROGÊNIO NO TOCANTINSO estudo da diversidade genética é importante para os programas de melhoramento genético, pois a variabilidade existente entre os genótipos é uma estratégia para obter ganhos de seleção nos cruzamentos. Objetivou-se com este trabalho avaliar a divergência genética de genótipos de milho com uso de dados de seis ensaios na Região Central do Estado do Tocantins, distribuídos em duas épocas de semeadura (21/01/2014 e 19/02/2014). Em cada época, os ensaios foram realizados sob condições de alto, médio e baixo fornecimento de adubação nitrogenada de cobertura. Na aplicação da técnica de agrupamento dos genótipos, foi adotada a distância generalizada de Mahalanobis (D2) como medida de dissimilaridade. Os genótipos 7 e 10 foram produtivos e apresentaram maior distância genética (D2 = 79,2). Houve a formação de quatro grupos distintos. As características peso da espiga com palha, altura da planta e altura da espiga foram as que mais contribuíram para a divergência genética.Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia2019-08-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/232710.32404/rean.v6i3.2327Revista de Agricultura Neotropical; v. 6 n. 3 (2019): Revista de Agricultura Neotropical; 92-100REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; Vol. 6 No. 3 (2019): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; 92-1002358-630310.32404/rean.v6i3reponame:Revista de Agricultura Neotropicalinstname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)instacron:UEMSporhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/2327/2985Copyright (c) 2019 REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICALinfo:eu-repo/semantics/openAccessLeite Silva, Karen CristinaFerreira dos Santos, WederSérgio Afférri, FlávioMucci Peluzio, JoenesFerreira Sodré, Layanni2021-07-22T10:02:58ZRevistahttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineoPUB |
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