Violência doméstica sofrida por usuários de Unidades de Saúde da Família: Impactos, desafios e enfrentamentos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Cícera Renata Diniz Vieira
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB
Texto Completo: http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2567
Resumo: INTRODUÇÃO: A violência é um fenômeno social e histórico que acompanha a evolução da humanidade, afetando a saúde individual e coletiva e se apresenta como objeto de saúde pública revelando-se, nacional e internacionalmente, uma problemática que implica perdas para o bem-estar, a segurança da comunidade e os direitos humanos. A violência contra a mulher resulta em danos a sua saúde, como problemas ginecológicos em geral, doenças sexualmente transmissíveis, depressão, insônia, ansiedade, disfunção sexual e desordem alimentar, fazendo com que estas recorram aos serviços de saúde para tratamento e acompanhamento destes problemas. OBJETIVO: Analisar a violência doméstica em mulheres usuárias da Atenção Primária a Saúde quanto ao tipo de violência sofrida, principais injúrias sofridas e busca de ajuda após violência sofrida. MATERIAL E MÉTODOS: Tratou-se de um estudo transversal analítico conduzido com mulheres cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com faixa etária entre 15 e 49 anos de idade, que já tiveram pelo menos um relacionamento estável com homens. O instrumento de coleta de dados foi um questionário elaborado pela Organização Mundial de Saúde e validado no Brasil sobre violência doméstica contra a mulher. Para o cálculo amostral, considerou-se uma prevalência de violência doméstica contra a mulher estimada em 46%, de acordo com outros estudos, aceitando-se um erro amostral de 5%, o tamanho de amostra resultou em 373 indivíduos. Acrescentando-se efeito de delineamento de 1,2 e 10% para perdas, a amostra final do estudo foi de 493 indivíduos. Foi utilizada a estatística descritiva (distribuições absolutas, percentuais, média e desvio padrão) e analítica (Regressão bivariada e multivariada de Poisson com variância robusta), com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Para esta dissertação, foram produzidos dois artigos originais. Um sobre a violência contra a mulher e outro sobre a violência durante a gestação. Com relação ao primeiro artigo, quanto à prevalência, 46,8% das mulheres foram vítimas de agressão pelo companheiro, a maioria sofrendo mais de um tipo de violência (68,4%). Houve predomínio da violência psicológica (37,3%), seguida da física (33,7%), e da sexual (18,7%). O uso de álcool e drogas ilícitas e o envolvimento do companheiro em brigas na comunidade e no círculo familiar se mostraram associados a uma maior prevalência de violência (p=0,001 e Razões de Prevalência de 5,08; 1,41; 1,34 e 1,41, respectivamente). Os resultados do segundo artigo evidenciaram que 33,5% das mulheres já foram agredidas fisicamente durante o período gestacional. Das ocorrências, 98,3% foram perpetradas pelo companheiro íntimo e pai da criança e 19,8% das mulheres afirmaram que durante as agressões, levavam socos ou pontapés contra a barriga. Houve associação estatisticamente significante entre o uso de álcool e drogas ilícitas e a ocorrência de agressões. As demais variáveis foram inseridas no modelo final com valor de p<0,20. Na análise multivariada permaneceu no modelo final a variável ocorrência de agressão antes da gestação (Razão de Prevalência 4,44). CONCLUSÕES: Os resultados da pesquisa evidenciam que a violência contra a mulher ainda é motivo de preocupação, principalmente na área da saúde coletiva. Reforça-se a necessidade de medidas que de fato, efetivem as políticas públicas no atendimento a esta demanda.
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OBJETIVO: Analisar a violência doméstica em mulheres usuárias da Atenção Primária a Saúde quanto ao tipo de violência sofrida, principais injúrias sofridas e busca de ajuda após violência sofrida. MATERIAL E MÉTODOS: Tratou-se de um estudo transversal analítico conduzido com mulheres cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com faixa etária entre 15 e 49 anos de idade, que já tiveram pelo menos um relacionamento estável com homens. O instrumento de coleta de dados foi um questionário elaborado pela Organização Mundial de Saúde e validado no Brasil sobre violência doméstica contra a mulher. Para o cálculo amostral, considerou-se uma prevalência de violência doméstica contra a mulher estimada em 46%, de acordo com outros estudos, aceitando-se um erro amostral de 5%, o tamanho de amostra resultou em 373 indivíduos. Acrescentando-se efeito de delineamento de 1,2 e 10% para perdas, a amostra final do estudo foi de 493 indivíduos. Foi utilizada a estatística descritiva (distribuições absolutas, percentuais, média e desvio padrão) e analítica (Regressão bivariada e multivariada de Poisson com variância robusta), com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Para esta dissertação, foram produzidos dois artigos originais. Um sobre a violência contra a mulher e outro sobre a violência durante a gestação. Com relação ao primeiro artigo, quanto à prevalência, 46,8% das mulheres foram vítimas de agressão pelo companheiro, a maioria sofrendo mais de um tipo de violência (68,4%). Houve predomínio da violência psicológica (37,3%), seguida da física (33,7%), e da sexual (18,7%). O uso de álcool e drogas ilícitas e o envolvimento do companheiro em brigas na comunidade e no círculo familiar se mostraram associados a uma maior prevalência de violência (p=0,001 e Razões de Prevalência de 5,08; 1,41; 1,34 e 1,41, respectivamente). Os resultados do segundo artigo evidenciaram que 33,5% das mulheres já foram agredidas fisicamente durante o período gestacional. Das ocorrências, 98,3% foram perpetradas pelo companheiro íntimo e pai da criança e 19,8% das mulheres afirmaram que durante as agressões, levavam socos ou pontapés contra a barriga. Houve associação estatisticamente significante entre o uso de álcool e drogas ilícitas e a ocorrência de agressões. As demais variáveis foram inseridas no modelo final com valor de p<0,20. Na análise multivariada permaneceu no modelo final a variável ocorrência de agressão antes da gestação (Razão de Prevalência 4,44). CONCLUSÕES: Os resultados da pesquisa evidenciam que a violência contra a mulher ainda é motivo de preocupação, principalmente na área da saúde coletiva. Reforça-se a necessidade de medidas que de fato, efetivem as políticas públicas no atendimento a esta demanda.INTRODUCTION: Violence is a socio-historical phenomenon accompanying the evolution of humanity, affecting individual and collective health and is incorporated as a public health object revealing, nationally and internationally, a problem that involves losses to the welfare, community safety and human rights. Violence against women is defined by the United Nations as any act of gender-based violence that results or may result in damage or physical, sexual or psychological to the woman being responsible for many complaints with which they resort to services health, such as gynecological problems in general, sexually transmitted diseases, depression, insomnia, anxiety, sexual dysfunction and eating disorders. OBJECTIVE: To analyze the prevalence of domestic violence in women of Primary Health. METHODS: This was a cross- sectional study conducted in the health units of Serra Talhada family, Pernambuco, Brazil, with women living in the city, aged between 15 and 49 years of age who have had at least one relationship stable with men. The data collection instrument was a document prepared by the World Health Organization and validated in Brazil on domestic violence against women. For the sample size was calculated, the prevalence of domestic violence against women estimated at 46%, according to other studies, accepting a sampling error of 5%, the sample size resulted in 373 individuals. Design effect up adding 1,2 and 10% for losses, the final study sample of 493 individuals. Descriptive statistics were used (absolute distributions , percentages, mean and standard deviation) and analytical (bivariate and multivariate Poisson regression with robust variance) with the 5% level of significance. RESULTS: For this dissertation, were produced two original articles. One on violence against women and another on violence during pregnancy. Regarding the first article, the prevalence, 46,8% of women were victims of aggression by their partners, most suffering more than one type of violence (68,4%). There was a prevalence of psychological violence (37,3%), followed by physics (33,7%), and sexual (18,7%). The use of alcohol and illegal drugs and the involvement of the partner in fights in the community and in the family circle were associated with a higher prevalence of violence (p = 0,001 and Reasons prevalence of 5,08; 1,41; 1,34 and 1,41, respectively). The results of the second article showed that 33,5% of women have been physically assaulted during pregnancy. 98,3% of incidents were perpetrated by an intimate partner and the child's father. 19,8% of women reported that during the attacks, took punches or kicks to her stomach. There were important and significant association statistically between the use of alcohol and illegal drugs and the occurrence of aggression. The other variables were included in the final model with p <0.20 . In the multivariate analysis in the final model the variable occurrence of aggression before pregnancy (Prevalence ratio 4,44). CONCLUSIONS: The survey results show that violence against women is still cause for concern, especially in the area of public health. Reinforces the need for measures to actually effect to the public policies in meeting this demand.Universidade Estadual da ParaíbaPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPBrasilUEPBPrograma de Pós-Graduação em Saúde Pública - PPGSPCavalcanti, Alessandro Leite63093421420http://lattes.cnpq.br/4751883787176824Soares, Renata de Souza Coelho04084278416http://lattes.cnpq.br/9587557565279282Abreu, Mauro Henrique Nogueira Guimarães de93024800620http://lattes.cnpq.br/0431050314405943Silva, Cícera Renata Diniz Vieira2016-09-13T19:07:31Z2015-05-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA, C. R. D. V. Violência doméstica sofrida por usuários de Unidades de Saúde da Família: Impactos, desafios e enfrentamentos. 2015. 82f. 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