Perfil de vítima de acidentes de transporte terrestre (ATT): Um estudo realizado em Campina Grande – PB

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nóbrega, Lorena Marques da
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB
Texto Completo: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3508
Resumo: Objetivo: Analisar os diferentes perfis das vítimas de acidentes de transporte terrestre (ATT), explorando associações entre categorias sociodemográficas das vítimas, circunstâncias do evento e características dos traumas. Bem como realizar análise temporal entre os anos de 2012 a 2016. Materiais e Métodos: O estudo avaliou casos de um Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL) do período de 2008 a 2016 de vítimas de acidente de transporte terrestre que sofreram lesão corporal e/ou facial. As variáveis sócio-demográficas avaliadas foram: idade, sexo, cidade de moradia, estado civil e ocupação. Quanto as variáveis correspondentes ao evento: tipo de acidente, ano, dia e turno em que aconteceu o acidente. Em relação os traumas: região do corpo, presença do trauma facial, região da face acometida e o tipo de trauma. Para a análise de dados utilizou-se da estatística descritiva e multivariada, realizada através da Análise de Correspondência Mútipla (ACM) para determinar os perfis, bem como a análise temporal para determinar se houve tendência temporal dos acidentes ao longo dos anos. Resultados: Em relação as vítimas de acidentes de transporte terrestre verificaram-se a formação de 3 perfis (G1, G2 e G3). O G1 composto por vítimas de acidente motociclístico, do sexo masculino, residentes da zona urbana, que possuíam companheiro (casados/união estável), com idade entre 30 e 59 anos, trabalhadores assalariados e não assalariados que se acidentaram em dia úteis, no período diurno (manhã e tarde), com ausência de traumas faciais. O G2 composto pelas vítimas de acidente automobilístico, solteiros, com idade até 29 anos, residentes da zona rural e suburbana, que se acidentaram nos finais de semana, no turno da noite ou madrugada e apresentaram traumas faciais. O G3 corresponde as vítimas de atropelamento, composto por mulheres, viúvas ou separadas, com 60 anos ou mais, não obtendo uma homogeneidade em relação ao dia e turno de ocorrência desses acidentes bem como quanto a presença de trauma facial. Em relação aos perfis dos idosos vítimas de ATT encontramos que a média de idade foi de 69,3 anos (DP = 7,3) e obteve-se formação de dois perfis de vitimização com características distintas (G1 e G2). O G1 foi composto principalmente por vítimas de acidente motociclístico, homens, residentes na zona suburbana, casados ou em união estável, com idade variando entre 60 a 69 anos, que se acidentaram nos fins de semana, no período da madrugada ou noite, apresentando traumas faciais. O G2 foi formado majoritariamente por vítimas de atropelamento, mulheres, residentes na zona urbana, sem companheiros (viúvas, separadas ou solteiras), com idade igual ou superior a 70 anos, que se acidentaram nos dias úteis da semana, no período da manhã ou tarde, e com traumas corporais. Em relação a análise temporal foi verificado uma tendência temporal global decrescente (R^2= 0,324; p < 0,001) que se repetiu, com exceção dos casos envolvendo mulheres, que se constatou tendência crescente significativa (R^2=0,311; p = 0,027) e para os acidentes automobilísticos (R^2= 0,074; p = 0,112) uma tendência estável. Conclusão: Três diferentes perfis foram encontrados após ACM, no qual identificamos perfis com características distintas para cada tipo de acidente. Em relação aos idosos verificou-se a formação de dois grupos, um correspondente ao sexo masculino no qual as vítimas foram principalmente de acidentes motociclísticos e o outro referente as vítimas do sexo feminino, que eram atropeladas. Além disso, foi observado uma tendência global decrescente, exceto nos casos de vítimas mulheres (tendência crescente) e para os de acidente automobilístico (tendência estável). É extremamente importante a continuidade e acompanhamento dos dados epidemiológicos, a fim de verificar mudanças nos perfis e avaliar os resultados de políticas públicas implementadas.
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spelling Perfil de vítima de acidentes de transporte terrestre (ATT): Um estudo realizado em Campina Grande – PBTrauma maxilo-facialTransporte terrestreAcidente de trânsitoMaxillofacial traumaTraffic accidentGround transportationCIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIAObjetivo: Analisar os diferentes perfis das vítimas de acidentes de transporte terrestre (ATT), explorando associações entre categorias sociodemográficas das vítimas, circunstâncias do evento e características dos traumas. Bem como realizar análise temporal entre os anos de 2012 a 2016. Materiais e Métodos: O estudo avaliou casos de um Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL) do período de 2008 a 2016 de vítimas de acidente de transporte terrestre que sofreram lesão corporal e/ou facial. As variáveis sócio-demográficas avaliadas foram: idade, sexo, cidade de moradia, estado civil e ocupação. Quanto as variáveis correspondentes ao evento: tipo de acidente, ano, dia e turno em que aconteceu o acidente. Em relação os traumas: região do corpo, presença do trauma facial, região da face acometida e o tipo de trauma. Para a análise de dados utilizou-se da estatística descritiva e multivariada, realizada através da Análise de Correspondência Mútipla (ACM) para determinar os perfis, bem como a análise temporal para determinar se houve tendência temporal dos acidentes ao longo dos anos. Resultados: Em relação as vítimas de acidentes de transporte terrestre verificaram-se a formação de 3 perfis (G1, G2 e G3). O G1 composto por vítimas de acidente motociclístico, do sexo masculino, residentes da zona urbana, que possuíam companheiro (casados/união estável), com idade entre 30 e 59 anos, trabalhadores assalariados e não assalariados que se acidentaram em dia úteis, no período diurno (manhã e tarde), com ausência de traumas faciais. O G2 composto pelas vítimas de acidente automobilístico, solteiros, com idade até 29 anos, residentes da zona rural e suburbana, que se acidentaram nos finais de semana, no turno da noite ou madrugada e apresentaram traumas faciais. O G3 corresponde as vítimas de atropelamento, composto por mulheres, viúvas ou separadas, com 60 anos ou mais, não obtendo uma homogeneidade em relação ao dia e turno de ocorrência desses acidentes bem como quanto a presença de trauma facial. Em relação aos perfis dos idosos vítimas de ATT encontramos que a média de idade foi de 69,3 anos (DP = 7,3) e obteve-se formação de dois perfis de vitimização com características distintas (G1 e G2). O G1 foi composto principalmente por vítimas de acidente motociclístico, homens, residentes na zona suburbana, casados ou em união estável, com idade variando entre 60 a 69 anos, que se acidentaram nos fins de semana, no período da madrugada ou noite, apresentando traumas faciais. O G2 foi formado majoritariamente por vítimas de atropelamento, mulheres, residentes na zona urbana, sem companheiros (viúvas, separadas ou solteiras), com idade igual ou superior a 70 anos, que se acidentaram nos dias úteis da semana, no período da manhã ou tarde, e com traumas corporais. Em relação a análise temporal foi verificado uma tendência temporal global decrescente (R^2= 0,324; p < 0,001) que se repetiu, com exceção dos casos envolvendo mulheres, que se constatou tendência crescente significativa (R^2=0,311; p = 0,027) e para os acidentes automobilísticos (R^2= 0,074; p = 0,112) uma tendência estável. Conclusão: Três diferentes perfis foram encontrados após ACM, no qual identificamos perfis com características distintas para cada tipo de acidente. Em relação aos idosos verificou-se a formação de dois grupos, um correspondente ao sexo masculino no qual as vítimas foram principalmente de acidentes motociclísticos e o outro referente as vítimas do sexo feminino, que eram atropeladas. Além disso, foi observado uma tendência global decrescente, exceto nos casos de vítimas mulheres (tendência crescente) e para os de acidente automobilístico (tendência estável). É extremamente importante a continuidade e acompanhamento dos dados epidemiológicos, a fim de verificar mudanças nos perfis e avaliar os resultados de políticas públicas implementadas.Aim: To analyze the different profiles of victims of road traffic accidents (RTA), exploring associations between sociodemographic categories of victims, circumstances of the event and characteristics of traumas, and conducting temporal analysis between years of 2012 and 2016. Material and Methods: The study evaluated cases recorded in the Department of Legal Medicine and Dentistry (NUMOL) from 2008 to 2016 of road traffic accident victims who suffered body and / or facial trauma. Socio-demographic variables evaluated were: age, sex, city of residence, marital status and employment situation. Regarding the event, variables type of accident, year, day and shift in which the accident occurred were analyzed. Regarding injuries, variables body region, presence of facial trauma, affected face region and type of trauma were analyzed. For data analysis, descriptive and multivariate statistics, performed through Multiple Correspondence Analysis (MCA), was used to determine the profiles, as well as temporal analysis to determine if there was a temporal trend of accidents over the years. Results: In relation to victims of road traffic accidents, the formation of 3 profiles (G1, G2 and G3) was verified. G1 was composed of male motorcyclists who had a partner (married / stable union) aged 30-59, salaried and self-employed workers, which accident occurred on a working day in the day shift (morning and afternoon), with absence of facial traumas. G2 was composed of victims of car accidents, single, aged up to 29 years, residents of the rural and suburban areas, which accident occurred on weekends, at night or dawn, and had facial traumas. G3 corresponded to female pedestrians, victims of car accidents, widows or separated, aged 60 years or more, without homogeneity in relation to the day and shift of occurrence of these accidents and the presence of facial trauma. In relation to the profile of older adults victims of RTA, it was found that the mean age was 69.3 years (SD = 7.3) and two victimization profiles with different characteristics (G1 and G2) were obtained. G1 was mainly composed of male motorcycle victims of accidents, residents in the suburban area, married or in a stable union, ranging in age from 60 to 69 years, which accident occurred on weekends in the morning or night shift, presenting facial traumas. G2 was mostly composed of female pedestrians, urban residents, without partners (widows, separated or single), aged 70 or over, which accident occurred on weekdays in the morning or afternoon, and with body trauma. In relation to temporal analysis, a decreasing global temporal trend (R^2=0.324; p<0.001) was observed, with the exception of cases involving women, which showed a significant increasing trend (R^2= 0.311; p = 0.027) and for car accidents (R^2= 0.074, p =0.112), stable trend was verified. Conclusion: Three different profiles after MCA were identified, with different characteristics for each type of accident. In relation to older adults, two groups were identified: one composed of males, in which victims were mainly of motorcycle accidents and the other one related to female pedestrians. In addition, a decreasing overall trend was observed, except for cases of female victims (increasing trend) and those of car accidents (stable trend). It is extremely important to monitor epidemiological data in order to verify changes in profiles and to evaluate the results of implemented public policies.Universidade Estadual da ParaíbaPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPBrasilUEPBPrograma de Pós-Graduação em Odontologia - PPGOCavalcanti, Sérgio D'Ávila Lins Bezerra46760776453Abreu, Mauro Henrique Nogueira Guimarães de93024800620Caldas Júnior, Arnaldo de França37377280468Cavalcanti, Alessandro Leite63093421420Masssoni, Andreza Cristina de Lima Targino00960779485Nóbrega, Lorena Marques da2019-10-10T14:08:55Z2018-09-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfNÓBREGA, L. M. da. Perfil de vítima de acidentes de transporte terrestre (ATT): Um estudo realizado em Campina Grande – PB. 2018. 94f. 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