perspectivas para o mercado de trabalho em Alagoas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online) |
Texto Completo: | https://www.seer.ufal.br/index.php/repd/article/view/2591 |
Resumo: | Alagoas é um dos estados mais pobres da federação, com baixo dinamismo econômico e, portanto, capacidade limitada para geração de emprego e renda com níveis salariais elevados, sobretudo, pela elevada taxa de analfabetismo da população economicamente ativa. Entre pessoas de 25 anos ou mais de idade, 31,3% são analfabetas ou possuem o ensino fundamental incompleto. A taxa de informalidade ultrapassa 55% da população ocupada, o que se reflete nos baixos níveis de remuneração e na ausência do amparo legal ao trabalhador. Esforços têm sido empreendidos tanto pelo governo federal quanto pelo governo do Estado para elevar o padrão dos indicadores socioeconômicos, a exemplo da oferta dos cursos de qualificação profissional, do incentivo a investimentos privados e até o apoio a projetos de economia solidária. Os avanços, porém, seguem o mesmo ritmo dos demais estados, mantendo Alagoas na mesma posição, no ranking nacional, conforme Atlas de Desenvolvimento Humano 2013, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. A superação da pobreza e dos baixos índices de desenvolvimento passa por uma revolução na educação, nos investimentos em infraestrutura e no modelo de gestão pública. |
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perspectivas para o mercado de trabalho em AlagoasAlagoas é um dos estados mais pobres da federação, com baixo dinamismo econômico e, portanto, capacidade limitada para geração de emprego e renda com níveis salariais elevados, sobretudo, pela elevada taxa de analfabetismo da população economicamente ativa. Entre pessoas de 25 anos ou mais de idade, 31,3% são analfabetas ou possuem o ensino fundamental incompleto. A taxa de informalidade ultrapassa 55% da população ocupada, o que se reflete nos baixos níveis de remuneração e na ausência do amparo legal ao trabalhador. Esforços têm sido empreendidos tanto pelo governo federal quanto pelo governo do Estado para elevar o padrão dos indicadores socioeconômicos, a exemplo da oferta dos cursos de qualificação profissional, do incentivo a investimentos privados e até o apoio a projetos de economia solidária. Os avanços, porém, seguem o mesmo ritmo dos demais estados, mantendo Alagoas na mesma posição, no ranking nacional, conforme Atlas de Desenvolvimento Humano 2013, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. A superação da pobreza e dos baixos índices de desenvolvimento passa por uma revolução na educação, nos investimentos em infraestrutura e no modelo de gestão pública.Universidade Federal de Alagoas2016-09-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttps://www.seer.ufal.br/index.php/repd/article/view/259110.28998/repd.v5i15.2591Revista Economia Política do Desenvolvimento; v. 5 n. 15 (2012); 137-1672594-598X1984-075610.28998/repd.v5i15reponame:Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online)instname:Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instacron:UFALCopyright (c) 2021 REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTOinfo:eu-repo/semantics/openAccessSILVA, LUCIANA CAETANO DApor2021-10-27T16:30:32Zoai:www.seer.ufal.br:article/2591Revistahttps://www.seer.ufal.br/index.php/repdPUBhttps://www.seer.ufal.br/index.php/repd/oairepd.cmeaufal@gmail.com2594-598X1984-0756opendoar:2021-10-27T16:30:32Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online) - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)false |
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