Estocagem e avaliação da estabilidade oxidativa da manteiga de cupuaçu
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFAM |
Texto Completo: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3839 |
Resumo: | O Brasil possui uma grande variedade de oleaginosas, que apresentam características bastante peculiares, e por não terem sido exploradas o suficiente pela população científica, despertam interesses. Dentre essas, encontra-se na região amazônica o cupuaçu, que possui características favoráveis ao cultivo de sua fruta tropical. Com condições de clima quente e úmido e solos ideais, o cultivo do cupuaçu tem significativa importância econômica e social para o amazonas. O fruto do cupuaçuzeiro, também chamado de cupu mede de 12 a 25 cm de comprimento, e 10 a 12 cm de diâmetro, apresentando em média peso de 1,0 kg, sendo 30% de polpa e 15 % - 20% de sementes (aproximadamente 35 unidades por fruto). As sementes do cupuaçu são muito ricas em gorduras (57% do peso seco), com uma digestibilidade de 91,1 % em seres humanos. A prensagem destas amêndoas pode produzir 13,5 kg de manteiga de cupuaçu. Pesquisas no amazonas com o cupuaçu têm sido realizadas nas áreas de recursos genéticos e melhoramento genético, tratos culturais, comportamento do cupuaçuzeiro em sistemas agroflorestais e aproveitamento tecnológico da polpa e de sementes. O óleo ou manteiga de cupuaçu é um produto já conhecido no mercado de cosmético e farmacêutico. Porém, durante o seu armazenamento e processamento pode sofrer transformações químicas como a hidrólise e a oxidação, afetando a sua qualidade/estabilidade. Os métodos de determinação da estabilidade oxidativa surgiram numa tentativa de predizer a vida de prateleira de óleos e gorduras. Nesse contexto, a presente proposta visa avaliar a estabilidade oxidativa ou a suscetibilidade à oxidação da manteiga extraída da semente de cupuaçu. |
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