Orquestrando Laboratórios Cidadãos: Um Estudo de Caso no TransLAB
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Interdisciplinar de Gestão Social (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/rigs/article/view/14290 |
Resumo: | Neste estudo de caso, é analisado como o TransLAB, um laboratório cidadão, exerce a sua orquestração, uma capacidade dinâmica necessária à coordenação de uma rede de inovação aberta e centrada no usuário, na qual predominam inovações sociais. De forma orgânica, todas as pessoas envolvidas nas atividades do laboratório contribuem na sua coordenação por meio de ações específicas de acordo com cada projeto. São observadas evidências das seis dimensões de orquestração de redes de inovação: definição da agenda, mobilização, mobilidade e apropriabilidade do conhecimento, estabilidade da rede e coordenação. O exercício do papel do TransLAB como orquestrador demonstra haver proximidade com os laboratórios que integram a EnoLL no Brasil e de outras iniciativas em curso nas quais predominam o desenvolvimento de inovações sociais. Neste estudo, a orquestração de redes de inovação é observada como um reflexo de outros elementos distintos, porém, interdependentes, dos quais é possível sugerir aprofundamentos futuros: 1) o contexto que se refere ao ambiente no qual a rede se insere; 2) a capacidade em desenvolver, gerir e coordenar uma rede de inovação, representada pela ideia da orquestração; 3) a estrutura da rede; 4) as saídas de inovação e seus processos; e 5) o alinhamento dos processos de orquestração de redes de inovação quando voltadas ao desenvolvimento de inovações sociais. |
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Neste estudo de caso, é analisado como o TransLAB, um laboratório cidadão, exerce a sua orquestração, uma capacidade dinâmica necessária à coordenação de uma rede de inovação aberta e centrada no usuário, na qual predominam inovações sociais. De forma orgânica, todas as pessoas envolvidas nas atividades do laboratório contribuem na sua coordenação por meio de ações específicas de acordo com cada projeto. São observadas evidências das seis dimensões de orquestração de redes de inovação: definição da agenda, mobilização, mobilidade e apropriabilidade do conhecimento, estabilidade da rede e coordenação. O exercício do papel do TransLAB como orquestrador demonstra haver proximidade com os laboratórios que integram a EnoLL no Brasil e de outras iniciativas em curso nas quais predominam o desenvolvimento de inovações sociais. Neste estudo, a orquestração de redes de inovação é observada como um reflexo de outros elementos distintos, porém, interdependentes, dos quais é possível sugerir aprofundamentos futuros: 1) o contexto que se refere ao ambiente no qual a rede se insere; 2) a capacidade em desenvolver, gerir e coordenar uma rede de inovação, representada pela ideia da orquestração; 3) a estrutura da rede; 4) as saídas de inovação e seus processos; e 5) o alinhamento dos processos de orquestração de redes de inovação quando voltadas ao desenvolvimento de inovações sociais. |
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