Grau de perda óssea periodontal em pacientes parcialmente dentados, reabilitados com implantes osseointegrados
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Data de Publicação: | 2015 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23234 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar, retrospectivamente, radiografias panorâmicas de implantes osseointegrados a fim de discriminar o grau de perda óssea periodontal de pacientes atendidos no Centro de Implantes Sobreimplantes e no curso de Especialização em Implantodontia do curso de Odontologia do Centro de Saúde Veiga de Almeida, ambos localizados na cidade Rio de Janeiro. Metodologia: As radiografias panorâmicas de 109 indivíduos (38 homens e 71 mulheres, média de idade 56 ± 12 anos) foram analisadas por duas examinadoras calibradas. Foram avaliados o número de dentes presentes, quantidade de sítios com perda óssea periodontal e a quantidade de implantes instalados. A perda óssea foi determinada em até 25%, entre 25% e 50% e maior do que 50% do tamanho da raiz. As análises foram executadas de duas formas: baseada no indivíduo e nos sítios. Tendo como base o indivíduo, foram avaliadas (1) a extensão da perda óssea radiográfica (generalizada ou localizada) e (2) a severidade da perda óssea radiográfica (média de severidade dos sítios). Em relação aos sítios, foi analisada a presença ou ausência de perda óssea e a severidade desta. Resultados: Cinquenta e seis por cento das radiografias avaliadas apresentavam perda óssea periodontal generalizada; já 36%, perda óssea periodontal localizada; e 8% não apresentavam perda óssea. Em relação aos sítios, foram avaliados 3.924 sítios, entre os quais 42% (n=1647) apresentavam perda óssea, sendo que 22% (n=863) dos sítios revelavam perda óssea periodontal em até 25% da raiz; 16% (n=627), entre 25% e 50% da raiz; e 4% (n=156), maior do que 50% do tamanho da raiz. A média de implantes instalados por paciente foi 4± 2. Os pacientes que tinham 100% dos sítios com perda óssea apresentavam em média 7± 2 implantes osseointegrados. Conclusão: Nesta avaliação retrospectiva, observou-se que a maioria das radiografias (61,5%) revelava um histórico de perda óssea leve generalizada. Vinte por cento dos sítios com perda óssea apresentavam perda moderada a severa. As radiografias panorâmicas podem ser utilizadas como um instrumento auxiliar na determinação de risco de peri-implantite de pacientes reabilitados com implantes osseointegrados. |
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Maior, Cláudia Maria VerasCampos, Luis ClaudioLourenço, Eduardo José VerasBrito, Fernanda2017-06-20T15:06:43Z2017-06-20T15:06:43Z2015-05Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 2, p. 185-189, mai./ago. 2015.2236-5222http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23234v.14, n.2Objetivo: Avaliar, retrospectivamente, radiografias panorâmicas de implantes osseointegrados a fim de discriminar o grau de perda óssea periodontal de pacientes atendidos no Centro de Implantes Sobreimplantes e no curso de Especialização em Implantodontia do curso de Odontologia do Centro de Saúde Veiga de Almeida, ambos localizados na cidade Rio de Janeiro. Metodologia: As radiografias panorâmicas de 109 indivíduos (38 homens e 71 mulheres, média de idade 56 ± 12 anos) foram analisadas por duas examinadoras calibradas. Foram avaliados o número de dentes presentes, quantidade de sítios com perda óssea periodontal e a quantidade de implantes instalados. A perda óssea foi determinada em até 25%, entre 25% e 50% e maior do que 50% do tamanho da raiz. As análises foram executadas de duas formas: baseada no indivíduo e nos sítios. Tendo como base o indivíduo, foram avaliadas (1) a extensão da perda óssea radiográfica (generalizada ou localizada) e (2) a severidade da perda óssea radiográfica (média de severidade dos sítios). Em relação aos sítios, foi analisada a presença ou ausência de perda óssea e a severidade desta. Resultados: Cinquenta e seis por cento das radiografias avaliadas apresentavam perda óssea periodontal generalizada; já 36%, perda óssea periodontal localizada; e 8% não apresentavam perda óssea. Em relação aos sítios, foram avaliados 3.924 sítios, entre os quais 42% (n=1647) apresentavam perda óssea, sendo que 22% (n=863) dos sítios revelavam perda óssea periodontal em até 25% da raiz; 16% (n=627), entre 25% e 50% da raiz; e 4% (n=156), maior do que 50% do tamanho da raiz. A média de implantes instalados por paciente foi 4± 2. Os pacientes que tinham 100% dos sítios com perda óssea apresentavam em média 7± 2 implantes osseointegrados. Conclusão: Nesta avaliação retrospectiva, observou-se que a maioria das radiografias (61,5%) revelava um histórico de perda óssea leve generalizada. Vinte por cento dos sítios com perda óssea apresentavam perda moderada a severa. As radiografias panorâmicas podem ser utilizadas como um instrumento auxiliar na determinação de risco de peri-implantite de pacientes reabilitados com implantes osseointegrados.Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-20T15:06:43Z No. of bitstreams: 1 10_v.14_2.pdf: 969995 bytes, checksum: 6718ecf6463cb8da7bcdea9e203f1b72 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-20T15:06:43Z (GMT). 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