A confissão como requisito do acordo de não persecução penal e o princípio da não autoincriminação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Azevedo, Lorena Alfaya
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38824
Resumo: A justiça penal negociada, desde o advento da Lei 9.099/95, vem ganhando espaço no ordenamento jurídico brasileiro e surge como meio alternativo à morosa e falida justiça penal tradicional, buscando conferir maior celeridade e eficiência ao processo penal. Como corolário dessa implacável tendência, dimana do nosso sistema de leis o acordo de não persecução penal, negócio jurídico extrajudicial disposto no art. 28-A do Código de Processo Penal, que traz, em seu bojo, a confissão detalhada pelo investigado como um dos requisitos para a sua celebração. Nesse toar, o presente trabalho monográfico, por meio de pesquisa bibliográfica e documental, visa investigar em que medida a exigência da confissão se traduz como requisito inconstitucional, isto é, que fere o princípio da não autoincriminação. Para tanto, procedeu-se, inicialmente, à análise crítica do fenômeno da expansão da justiça penal negociada no Brasil com o consequente estudo dos sistemas processuais penais, associado à análise da incompatibilidade existente entre o sistema acusatório e o acordo penal e à crítica à mentalidade inquisitorial que permeia o processo penal brasileiro. Outrossim, restaram examinadas as ferramentas negociais existentes em nosso ordenamento jurídico, conferindo- se destaque ao pacto não persecutório, oportunidade em que foram abordados o seu conceito e requisitos. Em seguida, a presente pesquisa, realizando um apanhado histórico, se voltou à análise do princípio da não autoincriminação, procedendo-se ao estudo da sua origem, conceito, abrangência e sua relação existente com os demais princípios penais. E, por fim, buscou-se analisar, ainda que brevemente, o histórico da confissão, as suas características como meio de prova e como requisito do acordo de não persecução penal com necessárias reflexões à luz da Criminologia Crítica de Alessandro Baratta. Nesse sentido, a pesquisa revelou que a exigência da confissão no acordo de não persecução, além de tratar-se de forte resquício da cultura inquisitorial presente na dinâmica processual penal, configura-se como requisito incompatível com o princípio da não autoincriminação.
id UFBA-2_1d5501875e77985ea4db3bef5bf6eeff
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/38824
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2023-12-28T20:32:09Z2023-12-28T20:32:09Z2021-06-09https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38824A justiça penal negociada, desde o advento da Lei 9.099/95, vem ganhando espaço no ordenamento jurídico brasileiro e surge como meio alternativo à morosa e falida justiça penal tradicional, buscando conferir maior celeridade e eficiência ao processo penal. Como corolário dessa implacável tendência, dimana do nosso sistema de leis o acordo de não persecução penal, negócio jurídico extrajudicial disposto no art. 28-A do Código de Processo Penal, que traz, em seu bojo, a confissão detalhada pelo investigado como um dos requisitos para a sua celebração. Nesse toar, o presente trabalho monográfico, por meio de pesquisa bibliográfica e documental, visa investigar em que medida a exigência da confissão se traduz como requisito inconstitucional, isto é, que fere o princípio da não autoincriminação. Para tanto, procedeu-se, inicialmente, à análise crítica do fenômeno da expansão da justiça penal negociada no Brasil com o consequente estudo dos sistemas processuais penais, associado à análise da incompatibilidade existente entre o sistema acusatório e o acordo penal e à crítica à mentalidade inquisitorial que permeia o processo penal brasileiro. Outrossim, restaram examinadas as ferramentas negociais existentes em nosso ordenamento jurídico, conferindo- se destaque ao pacto não persecutório, oportunidade em que foram abordados o seu conceito e requisitos. Em seguida, a presente pesquisa, realizando um apanhado histórico, se voltou à análise do princípio da não autoincriminação, procedendo-se ao estudo da sua origem, conceito, abrangência e sua relação existente com os demais princípios penais. E, por fim, buscou-se analisar, ainda que brevemente, o histórico da confissão, as suas características como meio de prova e como requisito do acordo de não persecução penal com necessárias reflexões à luz da Criminologia Crítica de Alessandro Baratta. Nesse sentido, a pesquisa revelou que a exigência da confissão no acordo de não persecução, além de tratar-se de forte resquício da cultura inquisitorial presente na dinâmica processual penal, configura-se como requisito incompatível com o princípio da não autoincriminação.Negotiated criminal justice, since the advent of Law 9.099/95, has been gaining space in the Brazilian legal system and emerges as an alternative means to the slow and bankrupt traditional criminal justice system, seeking to make the criminal process faster and more efficient. As a corollary to this relentless trend, the non-persecution penal agreement, an extrajudicial juridical transaction, as provided in art. 28-A of the Code of Criminal Procedure, and which brings, in its core, the detailed confession by the investigated as one of the requirements for its celebration. In this sense, the present research, through bibliographic research, aims to investigate to what extent the requirement of confession is translated as a requirement compatible with the principle of non-self-incrimination. To this end, we have analyzed the phenomenon of the expansion of negotiated criminal justice in Brazil and the consequent study of criminal procedural systems, associated with the analysis of the existing incompatibility between the accusatorial system and the criminal agreement and the criticism of the inquisitorial mentality that permeates the Brazilian criminal procedure. In addition, the negotiation tools that exist in our legal system were examined, highlighting the nonprosecution pact, in which occasion its concept, characteristics and the existence of compatibility or not with the accusatorial criminal system were discussed. Next, this research, after a historical overview, turned to the analysis of the principle of non-self-incrimination, studying its origin, concept, scope and its relationship with other criminal principles. And, finally, we sought to analyze, albeit briefly, the history of confession, its characteristics as a means of proof and as a requirement of the agreement not to prosecute, with necessary critical reflections in the light of Critical Criminology of Alessandro Baratta. In this sense, the research revealed that the requirement of confession in the non-prosecution agreement, besides being a strong remnant of the inquisitorial culture present in the dynamics of criminal procedure, configures itself as a requirement incompatible with the principle of non-selfincrimination.porUniversidade Federal da BahiaDIREITOUFBABrasilFaculdade de DireitoCC0 1.0 Universalhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASAcordo de não persecução penalJustiça penal negociadaPrincípio da não autoincriminaçãoExigência da confissão(In)compatibilidade constitucionalA confissão como requisito do acordo de não persecução penal e o princípio da não autoincriminaçãoBachareladoinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionCorreia, Thaize de CarvalhoCorreia, Thaize de CarvalhoPrado, Alessandra Rapacci MascarenhasFrança, Misael Neto Bispo daAzevedo, Lorena Alfayareponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALLorena Alfaya Azevedo.pdfLorena Alfaya Azevedo.pdfapplication/pdf1126716https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38824/1/Lorena%20Alfaya%20Azevedo.pdf7fc3f069c77619e2df0425420d56c16aMD51open accessCC-LICENSE_3license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38824/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38824/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53open accessri/388242023-12-28 17:32:09.302open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/38824TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322023-12-28T20:32:09Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A confissão como requisito do acordo de não persecução penal e o princípio da não autoincriminação
title A confissão como requisito do acordo de não persecução penal e o princípio da não autoincriminação
spellingShingle A confissão como requisito do acordo de não persecução penal e o princípio da não autoincriminação
Azevedo, Lorena Alfaya
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Acordo de não persecução penal
Justiça penal negociada
Princípio da não autoincriminação
Exigência da confissão
(In)compatibilidade constitucional
title_short A confissão como requisito do acordo de não persecução penal e o princípio da não autoincriminação
title_full A confissão como requisito do acordo de não persecução penal e o princípio da não autoincriminação
title_fullStr A confissão como requisito do acordo de não persecução penal e o princípio da não autoincriminação
title_full_unstemmed A confissão como requisito do acordo de não persecução penal e o princípio da não autoincriminação
title_sort A confissão como requisito do acordo de não persecução penal e o princípio da não autoincriminação
author Azevedo, Lorena Alfaya
author_facet Azevedo, Lorena Alfaya
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Correia, Thaize de Carvalho
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Correia, Thaize de Carvalho
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Prado, Alessandra Rapacci Mascarenhas
dc.contributor.referee3.fl_str_mv França, Misael Neto Bispo da
dc.contributor.author.fl_str_mv Azevedo, Lorena Alfaya
contributor_str_mv Correia, Thaize de Carvalho
Correia, Thaize de Carvalho
Prado, Alessandra Rapacci Mascarenhas
França, Misael Neto Bispo da
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Acordo de não persecução penal
Justiça penal negociada
Princípio da não autoincriminação
Exigência da confissão
(In)compatibilidade constitucional
dc.subject.por.fl_str_mv Acordo de não persecução penal
Justiça penal negociada
Princípio da não autoincriminação
Exigência da confissão
(In)compatibilidade constitucional
description A justiça penal negociada, desde o advento da Lei 9.099/95, vem ganhando espaço no ordenamento jurídico brasileiro e surge como meio alternativo à morosa e falida justiça penal tradicional, buscando conferir maior celeridade e eficiência ao processo penal. Como corolário dessa implacável tendência, dimana do nosso sistema de leis o acordo de não persecução penal, negócio jurídico extrajudicial disposto no art. 28-A do Código de Processo Penal, que traz, em seu bojo, a confissão detalhada pelo investigado como um dos requisitos para a sua celebração. Nesse toar, o presente trabalho monográfico, por meio de pesquisa bibliográfica e documental, visa investigar em que medida a exigência da confissão se traduz como requisito inconstitucional, isto é, que fere o princípio da não autoincriminação. Para tanto, procedeu-se, inicialmente, à análise crítica do fenômeno da expansão da justiça penal negociada no Brasil com o consequente estudo dos sistemas processuais penais, associado à análise da incompatibilidade existente entre o sistema acusatório e o acordo penal e à crítica à mentalidade inquisitorial que permeia o processo penal brasileiro. Outrossim, restaram examinadas as ferramentas negociais existentes em nosso ordenamento jurídico, conferindo- se destaque ao pacto não persecutório, oportunidade em que foram abordados o seu conceito e requisitos. Em seguida, a presente pesquisa, realizando um apanhado histórico, se voltou à análise do princípio da não autoincriminação, procedendo-se ao estudo da sua origem, conceito, abrangência e sua relação existente com os demais princípios penais. E, por fim, buscou-se analisar, ainda que brevemente, o histórico da confissão, as suas características como meio de prova e como requisito do acordo de não persecução penal com necessárias reflexões à luz da Criminologia Crítica de Alessandro Baratta. Nesse sentido, a pesquisa revelou que a exigência da confissão no acordo de não persecução, além de tratar-se de forte resquício da cultura inquisitorial presente na dinâmica processual penal, configura-se como requisito incompatível com o princípio da não autoincriminação.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-06-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-28T20:32:09Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-28T20:32:09Z
dc.type.driver.fl_str_mv Bacharelado
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38824
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38824
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv CC0 1.0 Universal
http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv CC0 1.0 Universal
http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
DIREITO
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Direito
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
DIREITO
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38824/1/Lorena%20Alfaya%20Azevedo.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38824/2/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38824/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7fc3f069c77619e2df0425420d56c16a
42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459364901584896