O espelho em cacos: análise dos discursos imbricados na questão da inclusão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Anjos, Hildete Pereira dos
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11041
Resumo: Este trabalho se organizou em torno das seguintes questões: Como se configuram os modos de funcionamento dos discursos governamental, escolar e acadêmico no campo da inclusão? Que efeitos de sentido podem ser produzidos, em reconhecimento, a partir das relações entre esses modos de funcionamento? Para chegar à noção de práticas discursivas, o trabalho partiu da concepção vigotskiana de mediação pelo signo, relacionada com a idéia de mediação pelo habitus em Bourdieu: a mediação semiótica entendida como inserida em um habitus. O conceito vigotskiano de internalização foi articulado com a idéia de que as pessoas internalizam modos de operar em suas praticas sociais, de que essas práticas se constituem (também) ideologicamente, especialmente pelo fato de que a prática discursiva permeia todas as demais práticas. Dessa forma, analisou-se os enfeixamentos discursivos dos discursos governamental, acadêmico e escolar (com base nas propostas metodológicas de análise de discurso de Orlandi e Verón, complementadas pela análise conversacional no caso do discurso escolar), fazendo emergir as vozes em debate no interior dessas práticas, e fazendo dialogar os textos produzidos a partir delas. Foram analisados três conjuntos de textos: a coleção “Saberes e práticas da inclusão”, como texto oficial que subsidia a formação de professores para a criação de escolas inclusivas, recortes de textos acadêmicos que se organizam em torno da definição de inclusão, apresentados em congressos relacionados com a área e quatro sessões de entrevistas realizadas com professores que atuam na interface entre educação especial e comum, no município de Marabá, Pará; o texto produzido a partir da análise interna de cada conjunto de textos e das relações estabelecidas entre eles, ainda que se situando no pólo de reconhecimento dos discursos, não deixou de remeter ao de produção na medida em que evidenciou formações discursivas próprias de um determinado habitus, de uma determinada configuração ideológica. A pesquisa indicou que as formações discursivas dominantes se organizam em torno de certos elementos: flutuações do lugar do professor nos discursos, oscilando entre um lugar de passividade, militante da inclusão e de agente da cidadania; cisão desse lugar do professor em dois, polarizando professores da educação especial/inclusiva com professores da educação comum; flutuações do lugar do governo, o qual desliza entre autoridade opressora, provedor, educador, ajudante; disfarces e cultamentos das relações de poder e das hierarquias funcionais; e ênfase na formação técnica especifica das necessidades educacionais especiais. Num processo de enfrentamento e complementaridade com essas formações, outras que se configuraram como recessivas entretecem as noções de transformação social, de participação no poder e construção de uma sociedade nãoexcludente,deslocando da escola as tarefas da inclusão, subordinando-as a um projeto de transformação social e/ou denunciando certos aspectos da inclusão como reprodutores do status quo. No entanto, nos dois tipos de formação discursiva, se entrecruzaram a subordinação do fazer ao pensar, da prática ao discurso, os saberes sendo dados como estabelecidos e a prática como passível de transformação a partir deles, elementos interpretados como reforçadores das formações discursivas dominantes e debilitadores das formações recessivas.
id UFBA-2_2092a08024cfbab85109e63c18104c77
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/11041
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Anjos, Hildete Pereira dosAnjos, Hildete Pereira dosMiranda, Theresinha Guimarães2013-05-16T18:31:25Z2013-05-16T18:31:25Z2006http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11041Este trabalho se organizou em torno das seguintes questões: Como se configuram os modos de funcionamento dos discursos governamental, escolar e acadêmico no campo da inclusão? Que efeitos de sentido podem ser produzidos, em reconhecimento, a partir das relações entre esses modos de funcionamento? Para chegar à noção de práticas discursivas, o trabalho partiu da concepção vigotskiana de mediação pelo signo, relacionada com a idéia de mediação pelo habitus em Bourdieu: a mediação semiótica entendida como inserida em um habitus. O conceito vigotskiano de internalização foi articulado com a idéia de que as pessoas internalizam modos de operar em suas praticas sociais, de que essas práticas se constituem (também) ideologicamente, especialmente pelo fato de que a prática discursiva permeia todas as demais práticas. Dessa forma, analisou-se os enfeixamentos discursivos dos discursos governamental, acadêmico e escolar (com base nas propostas metodológicas de análise de discurso de Orlandi e Verón, complementadas pela análise conversacional no caso do discurso escolar), fazendo emergir as vozes em debate no interior dessas práticas, e fazendo dialogar os textos produzidos a partir delas. Foram analisados três conjuntos de textos: a coleção “Saberes e práticas da inclusão”, como texto oficial que subsidia a formação de professores para a criação de escolas inclusivas, recortes de textos acadêmicos que se organizam em torno da definição de inclusão, apresentados em congressos relacionados com a área e quatro sessões de entrevistas realizadas com professores que atuam na interface entre educação especial e comum, no município de Marabá, Pará; o texto produzido a partir da análise interna de cada conjunto de textos e das relações estabelecidas entre eles, ainda que se situando no pólo de reconhecimento dos discursos, não deixou de remeter ao de produção na medida em que evidenciou formações discursivas próprias de um determinado habitus, de uma determinada configuração ideológica. A pesquisa indicou que as formações discursivas dominantes se organizam em torno de certos elementos: flutuações do lugar do professor nos discursos, oscilando entre um lugar de passividade, militante da inclusão e de agente da cidadania; cisão desse lugar do professor em dois, polarizando professores da educação especial/inclusiva com professores da educação comum; flutuações do lugar do governo, o qual desliza entre autoridade opressora, provedor, educador, ajudante; disfarces e cultamentos das relações de poder e das hierarquias funcionais; e ênfase na formação técnica especifica das necessidades educacionais especiais. Num processo de enfrentamento e complementaridade com essas formações, outras que se configuraram como recessivas entretecem as noções de transformação social, de participação no poder e construção de uma sociedade nãoexcludente,deslocando da escola as tarefas da inclusão, subordinando-as a um projeto de transformação social e/ou denunciando certos aspectos da inclusão como reprodutores do status quo. No entanto, nos dois tipos de formação discursiva, se entrecruzaram a subordinação do fazer ao pensar, da prática ao discurso, os saberes sendo dados como estabelecidos e a prática como passível de transformação a partir deles, elementos interpretados como reforçadores das formações discursivas dominantes e debilitadores das formações recessivas.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-25T12:40:31Z No. of bitstreams: 1 Hildete dos Anjos.pdf: 1183345 bytes, checksum: ffe297e331b1b32324f308416f21d752 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-05-16T18:31:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Hildete dos Anjos.pdf: 1183345 bytes, checksum: ffe297e331b1b32324f308416f21d752 (MD5)Made available in DSpace on 2013-05-16T18:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hildete dos Anjos.pdf: 1183345 bytes, checksum: ffe297e331b1b32324f308416f21d752 (MD5) Previous issue date: 2006SalvadorDiscourse analysisEducaçãoSpecial educationInclusionSentidoAnálise de discursoEducação especialInclusãoSenseO espelho em cacos: análise dos discursos imbricados na questão da inclusãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11041/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52ORIGINALHildete dos Anjos.pdfHildete dos Anjos.pdfapplication/pdf1183345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11041/1/Hildete%20dos%20Anjos.pdfffe297e331b1b32324f308416f21d752MD51ri/110412022-07-05 14:02:56.953oai:repositorio.ufba.br:ri/11041VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:02:56Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O espelho em cacos: análise dos discursos imbricados na questão da inclusão
title O espelho em cacos: análise dos discursos imbricados na questão da inclusão
spellingShingle O espelho em cacos: análise dos discursos imbricados na questão da inclusão
Anjos, Hildete Pereira dos
Discourse analysis
Educação
Special education
Inclusion
Sentido
Análise de discurso
Educação especial
Inclusão
Sense
title_short O espelho em cacos: análise dos discursos imbricados na questão da inclusão
title_full O espelho em cacos: análise dos discursos imbricados na questão da inclusão
title_fullStr O espelho em cacos: análise dos discursos imbricados na questão da inclusão
title_full_unstemmed O espelho em cacos: análise dos discursos imbricados na questão da inclusão
title_sort O espelho em cacos: análise dos discursos imbricados na questão da inclusão
author Anjos, Hildete Pereira dos
author_facet Anjos, Hildete Pereira dos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Anjos, Hildete Pereira dos
Anjos, Hildete Pereira dos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Miranda, Theresinha Guimarães
contributor_str_mv Miranda, Theresinha Guimarães
dc.subject.por.fl_str_mv Discourse analysis
Educação
Special education
Inclusion
Sentido
Análise de discurso
Educação especial
Inclusão
Sense
topic Discourse analysis
Educação
Special education
Inclusion
Sentido
Análise de discurso
Educação especial
Inclusão
Sense
description Este trabalho se organizou em torno das seguintes questões: Como se configuram os modos de funcionamento dos discursos governamental, escolar e acadêmico no campo da inclusão? Que efeitos de sentido podem ser produzidos, em reconhecimento, a partir das relações entre esses modos de funcionamento? Para chegar à noção de práticas discursivas, o trabalho partiu da concepção vigotskiana de mediação pelo signo, relacionada com a idéia de mediação pelo habitus em Bourdieu: a mediação semiótica entendida como inserida em um habitus. O conceito vigotskiano de internalização foi articulado com a idéia de que as pessoas internalizam modos de operar em suas praticas sociais, de que essas práticas se constituem (também) ideologicamente, especialmente pelo fato de que a prática discursiva permeia todas as demais práticas. Dessa forma, analisou-se os enfeixamentos discursivos dos discursos governamental, acadêmico e escolar (com base nas propostas metodológicas de análise de discurso de Orlandi e Verón, complementadas pela análise conversacional no caso do discurso escolar), fazendo emergir as vozes em debate no interior dessas práticas, e fazendo dialogar os textos produzidos a partir delas. Foram analisados três conjuntos de textos: a coleção “Saberes e práticas da inclusão”, como texto oficial que subsidia a formação de professores para a criação de escolas inclusivas, recortes de textos acadêmicos que se organizam em torno da definição de inclusão, apresentados em congressos relacionados com a área e quatro sessões de entrevistas realizadas com professores que atuam na interface entre educação especial e comum, no município de Marabá, Pará; o texto produzido a partir da análise interna de cada conjunto de textos e das relações estabelecidas entre eles, ainda que se situando no pólo de reconhecimento dos discursos, não deixou de remeter ao de produção na medida em que evidenciou formações discursivas próprias de um determinado habitus, de uma determinada configuração ideológica. A pesquisa indicou que as formações discursivas dominantes se organizam em torno de certos elementos: flutuações do lugar do professor nos discursos, oscilando entre um lugar de passividade, militante da inclusão e de agente da cidadania; cisão desse lugar do professor em dois, polarizando professores da educação especial/inclusiva com professores da educação comum; flutuações do lugar do governo, o qual desliza entre autoridade opressora, provedor, educador, ajudante; disfarces e cultamentos das relações de poder e das hierarquias funcionais; e ênfase na formação técnica especifica das necessidades educacionais especiais. Num processo de enfrentamento e complementaridade com essas formações, outras que se configuraram como recessivas entretecem as noções de transformação social, de participação no poder e construção de uma sociedade nãoexcludente,deslocando da escola as tarefas da inclusão, subordinando-as a um projeto de transformação social e/ou denunciando certos aspectos da inclusão como reprodutores do status quo. No entanto, nos dois tipos de formação discursiva, se entrecruzaram a subordinação do fazer ao pensar, da prática ao discurso, os saberes sendo dados como estabelecidos e a prática como passível de transformação a partir deles, elementos interpretados como reforçadores das formações discursivas dominantes e debilitadores das formações recessivas.
publishDate 2006
dc.date.issued.fl_str_mv 2006
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2013-05-16T18:31:25Z
dc.date.available.fl_str_mv 2013-05-16T18:31:25Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11041
url http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11041
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11041/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11041/1/Hildete%20dos%20Anjos.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9
ffe297e331b1b32324f308416f21d752
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793970101100216320