Práticas de homens trans para a produção de vida melhor: sobre (re)existir

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, George Amaral
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32172
Resumo: O conhecimento produzido no campo da Saúde sobre a experiência de homens trans ainda está concentrado na patologização, na essencialização de identidades e na individualização de aspectos eminentemente sociais da experiência trans. Isso tem contribuído para a produção de sofrimento nesse grupo, seja pela obrigatoriedade de adequarem sua performance aos critérios de elegibilidade para o acesso a cuidados de saúde; seja pelos processos de desagenciamento, estigmatização e exclusão em razão do atestado de doentes. Objetivou-se analisar as práticas de homens trans para a produção vida melhor. A Teoria Ator-Rede desponta como uma abordagem útil para proporcionar insights sobre a dinâmica de homens trans no seu viver a vida - um cotidiano feito a partir da inter-ação entre diversos grupos, sentidos, instituições e coisas. A técnica de pesquisa foi o Shadowing, utilizada para acompanhar durante nove meses três homens trans em suas redes de associações. Resistir, no contexto deste estudo, assume o sentido de uma “gana de existir”. (R)existir trata, então, das práticas de homens trans para produzirem vida melhor para si, estando imersos em um contexto de rechaços por dissidirem das normas de gênero. Isso pode significar desde estratégias para conviver ou não com familiares até arquiteturas complexas de manutenção de sua existência. Em suas práticas, os agentes desta pesquisa evocam atores tão diversos e complexos quanto suas vidas são. Cerveja; testosterona; parentes; amigos; amigos-irmãos; médicos; movimentos sociais; coletivos trans; softwares para smartphones; comidas; redes sociais virtuais online; instituições de saúde, justiça, educação superior; trabalhadores de serviços de saúde; santos católicos; velas; terços; fármacos e uma incontável rede de atores componentes de uma nuvem instável de práticas que produzem vida melhor. A constituição do homem trans a partir do lugar de mímese de homem cis ou de antítese de mulher cis coloca o homem trans em um lugar de inferior e constitui uma narrativa que se apresenta nas práticas biomédicas, em algumas práticas acadêmicas, e em muitas práticas de disputas políticas com essa população. Isso é incorporado por alguns homens trans e produz sofrimento em suas vivências, colocando-lhes diante de caminhos irrealizáveis e em nada produtores de cuidado. No entanto, outros arranjos fazem pontos de partida “a partir” das identidades trans, em que vida melhor, um real múltiplo, emerge e atua realidades capazes de disputar com os construtos cisheteronormativos. Estéticas, semiologias, materialidades e narrativas trans que não partem da cisgeneridade como alteridade compulsória são potências que clamam por serem fortalecidas e encontram/produzem eco em algumas pessoas trans com as quais meus caminhos se cruzaram na tessitura deste trabalho.
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A Teoria Ator-Rede desponta como uma abordagem útil para proporcionar insights sobre a dinâmica de homens trans no seu viver a vida - um cotidiano feito a partir da inter-ação entre diversos grupos, sentidos, instituições e coisas. A técnica de pesquisa foi o Shadowing, utilizada para acompanhar durante nove meses três homens trans em suas redes de associações. Resistir, no contexto deste estudo, assume o sentido de uma “gana de existir”. (R)existir trata, então, das práticas de homens trans para produzirem vida melhor para si, estando imersos em um contexto de rechaços por dissidirem das normas de gênero. Isso pode significar desde estratégias para conviver ou não com familiares até arquiteturas complexas de manutenção de sua existência. Em suas práticas, os agentes desta pesquisa evocam atores tão diversos e complexos quanto suas vidas são. Cerveja; testosterona; parentes; amigos; amigos-irmãos; médicos; movimentos sociais; coletivos trans; softwares para smartphones; comidas; redes sociais virtuais online; instituições de saúde, justiça, educação superior; trabalhadores de serviços de saúde; santos católicos; velas; terços; fármacos e uma incontável rede de atores componentes de uma nuvem instável de práticas que produzem vida melhor. A constituição do homem trans a partir do lugar de mímese de homem cis ou de antítese de mulher cis coloca o homem trans em um lugar de inferior e constitui uma narrativa que se apresenta nas práticas biomédicas, em algumas práticas acadêmicas, e em muitas práticas de disputas políticas com essa população. Isso é incorporado por alguns homens trans e produz sofrimento em suas vivências, colocando-lhes diante de caminhos irrealizáveis e em nada produtores de cuidado. No entanto, outros arranjos fazem pontos de partida “a partir” das identidades trans, em que vida melhor, um real múltiplo, emerge e atua realidades capazes de disputar com os construtos cisheteronormativos. 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