Expressão de moléculas citotóxicas em células neoplásicas do Linfoma de Hodgkin: uma revisão sistemática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Geibel Santos dos
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13980
Resumo: Introdução: O Linfoma de Hodgkin Clássico (LHC) é uma neoplasia maligna monoclonal originada a partir de linfócitos B. Entretanto, em parte dos casos as células neoplásicas expressam moléculas citotóxicas (granzima B, perforina e TIA-1) próprias de linfócitos T. Esta expressão tem sido associada por alguns autores a um comportamento agressivo da doença. De fato, embora o prognóstico do LH seja muito bom, parte dos LH respondem pobremente ao tratamento. Portanto, resolvemos verificar o impacto da expressão de moléculas citotóxicas (MolCit) em células neoplásicas no prognóstico do LHC. Metodologia: Através de busca sistemática no PuBMed de artigos originais publicados entre 1993 e 2013, foram selecionados 519 artigos. Após leitura de todos os títulos e resumos, aplicando os critérios de inclusão e exclusão 37 artigos foram selecionados. Esses 37 artigos foram lidos na íntegra e tiveram suas referências usadas para busca ativa de outros artigos. Após isso foram reaplicados os critérios de inclusão e exclusão, exclusão das duplicidades e selecionados 7 artigos. Resultados: Os 7 artigos selecionados foram realizados em centros japoneses e europeus. Os estudos utilizaram metodologia semelhante e consideraram positivo para MolCit quando mais de 10% das células foram positivas. Três estudos compararam LHC MolCit+ com os LHC MolCit- em series consecutivas enquanto quatro restringiram-se a análise do perfil dos casos de LHC MolCit+. Todos os estudos mostraram maior incidência de LHC em adultos com média de idade variando de 35 a 50 anos (mediana de cerca de 48) do sexo masculino (60% dos casos) e predominância do subtipo histológico esclerose nodular. A associação com pior resposta a terapia e pior prognóstico foi verificada em todos os estudos, exceto um. Em um dos estudos, a expressão de moléculas citotóxicas foi considerada fator independente para pior prognóstico. Conclusões/Discussão: O perfil clínico epidemiológico, com predomínio em adultos e do subtipo esclerose nodular corresponde àquele de países desenvolvidos. O comportamento mais agressivo associado a expressão de MolCit em LHC levanta a questão sobre a possibilidade de tratamento diferenciado para esses pacientes. Apesar da expressão de MolCit corresponder ao fenótipo T, os trabalhos são inconclusivos quanto a origem destes LHC em células T. Estudos recentes relativos ao papel do CD30, constitutivamente expresso em LHC, na regulação de outras favorece a hipótese que a expressão de MolCit em LHC represente mais provavelmente um fenótipo anômalo que a origem em linfócitos T.
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Após leitura de todos os títulos e resumos, aplicando os critérios de inclusão e exclusão 37 artigos foram selecionados. Esses 37 artigos foram lidos na íntegra e tiveram suas referências usadas para busca ativa de outros artigos. Após isso foram reaplicados os critérios de inclusão e exclusão, exclusão das duplicidades e selecionados 7 artigos. Resultados: Os 7 artigos selecionados foram realizados em centros japoneses e europeus. Os estudos utilizaram metodologia semelhante e consideraram positivo para MolCit quando mais de 10% das células foram positivas. Três estudos compararam LHC MolCit+ com os LHC MolCit- em series consecutivas enquanto quatro restringiram-se a análise do perfil dos casos de LHC MolCit+. Todos os estudos mostraram maior incidência de LHC em adultos com média de idade variando de 35 a 50 anos (mediana de cerca de 48) do sexo masculino (60% dos casos) e predominância do subtipo histológico esclerose nodular. 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Estudos recentes relativos ao papel do CD30, constitutivamente expresso em LHC, na regulação de outras favorece a hipótese que a expressão de MolCit em LHC represente mais provavelmente um fenótipo anômalo que a origem em linfócitos T.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2013-09-30T11:41:06Z No. of bitstreams: 1 Geibel Santos dos Reis.pdf: 866495 bytes, checksum: 62510cb00025ab4e8f8347e8325ddd99 (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-11-27T19:16:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Geibel Santos dos Reis.pdf: 866495 bytes, checksum: 62510cb00025ab4e8f8347e8325ddd99 (MD5)Made available in DSpace on 2013-11-27T19:16:03Z (GMT). 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