Processos metalogenéticos relacionados aos depósitos de ouro da Faixa Mansinha – Centro Oeste do Greenstone Belt do Rio Itapicuru, Bahia
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24780 |
Resumo: | Os depósitos de ouro da Faixa Mansinha estão confinados em uma zona de cisalhamento sinistral rúptil-dúctil que está localizada em metadacitos, metatufos líticos, metatufos de cristal e rochas da Unidade Metassedimentar metamorfisadas na facies xisto verde e com trend preferencial Norte Sul com mergulho médio de 60º para oeste localizado no setor centro norte do Greenstone belt do Rio Itapicuru, NE Bahia. Alterações de carbonatação e sericitização são pervasivas nas rochas sedimentares e vulcânicas de caráter félsico dentro da zona de cisalhamento. Dois depósitos foram estudados, sendo: o M11, com corpo mineralizado caracterizado por um veio tabular de quartzo fumê com espessura de até 2 metros e comprimento de 500 metros, relacionado à metatufos de cristal e metassedimentos de origem turbiditica, com orientação subparalela à foliação da encaixante; e o M3, em que o minério está associado a 4 gerações de veios tabulares de quartzo leitoso e a um sistema de stockwork na parte norte do depósito, ambos encaixados nos metatufos de cristal associados. O ouro ocorre na forma de grãos livres finamente disseminados ou relacionados com sulfetos nos veios de quartzo. Estudos de inclusões fluidas por microtermometria revelaram que os veios de quartzo são amplamente dominados por inclusões primárias, pseudosecundárias de CO2± (CH4+N2) classificadas como inclusões do Tipo I, e inclusões H2O-CO2-(± CH4 ± N2) de baixa salinidade (<3% eq. NaCl) classificadas como do Tipo II. O valor de ThCO2 indicou uma variação da densidade de CO2 de 0,6 para 0,93 g/cm3 para inclusões do tipo I, e variação de 0,75-0,82 g/cm3 para as inclusões do tipo II. A variação mais ampla da densidade de CO2 das inclusões carbônicas pode ter resultado de um aprisionamento do fluido do veio dentro de um regime de pressão variado, ou de seu reequilíbrio durante a deformação continua dentro do domínio da zona de cisalhamento e redução da pressão durante o soerguimento. Os dados obtidos relacionados ao comportamento estrutural, alterações hidrotermais e de inclusões fluidas, combinados com dados de outros depósitos (C1, Antas I, II e III, todos da Unidade Maria Preta), possibilitam a classificação desses depósitos como de ouro do tipo lode orogenético. |
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Rodrigues, Daniel MendonçaRodrigues, Daniel MendonçaMisi, Aroldo2017-12-12T16:11:13Z2017-12-12T16:11:13Z2017-12-122017-09-05http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24780Os depósitos de ouro da Faixa Mansinha estão confinados em uma zona de cisalhamento sinistral rúptil-dúctil que está localizada em metadacitos, metatufos líticos, metatufos de cristal e rochas da Unidade Metassedimentar metamorfisadas na facies xisto verde e com trend preferencial Norte Sul com mergulho médio de 60º para oeste localizado no setor centro norte do Greenstone belt do Rio Itapicuru, NE Bahia. Alterações de carbonatação e sericitização são pervasivas nas rochas sedimentares e vulcânicas de caráter félsico dentro da zona de cisalhamento. 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Two deposits were studied: M11 with a mineralized body characterized by a tabular smoky quartz vein with a thickness of up to 2 meters and a length of 500 meters, related to crystal metatuffs and metasediments of turbiditic origin, with a subparallel orientation to the foliation of the host rock; And the M3 in which the ore is associated with 4 generations of milky quartz tabular veins and a stockwork system in the northern part of the deposit, both embedded in the associated crystal metatuffs. Gold appears as free finely disseminated grains or sulfide-related in the quartz veins. Fluid inclusions studies by microthermometry revealed that quartz veins are largely dominated by primary, pseudo-secondary inclusions of CO2 ± (CH4 + N2) classified as Type I inclusions, and H2O-CO2 inclusions (± CH4 ± N2) of low salinity (<3% eq NaCl) classified as Type II. The ThCO2 data indicated a variation in the CO2 density of 0.6 to 0.93 g/cm3 for Type I inclusions, and variation from 0.75-0.82 g/cm3 for Type II inclusions. The broader variation of the CO2 density for the CO2-rich fluid could have been the result of trapping of the vein fluid under a variable pressure regime, or by its re-equilibration during continuous deformation within the shear zone domains and reduction of the overburden pressure during uplift. The data obtained related to structural behavior, hydrothermal alterations and fluid inclusions, combined with data from other deposits (C1, Antas I, II and III, all of the Maria Preta Unit), make it possible to classify these deposits as lode gold orogenetic.Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-12-12T14:01:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Daniel.pdf: 7519004 bytes, checksum: 974f5d52c5c0cb196fbd59d1da9636c5 (MD5)Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2017-12-12T16:11:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Daniel.pdf: 7519004 bytes, checksum: 974f5d52c5c0cb196fbd59d1da9636c5 (MD5)Made available in DSpace on 2017-12-12T16:11:13Z (GMT). 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