Sou fêmea, sou mulher: a trajetória de Sandra Flor, transexual e prostituta, rumo ao ideal feminino
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Periódicus |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/22281 |
Resumo: | Sandra Flor, transexual e prostituta, narra sua trajetória de vida em meio a travestis no bairro do Reduto, em Belém, usando, para isso, as modificações corporais como um marcador da diferença entre ela e suas companheiras. O corpo como protagonista e narrador tanto daquilo que a trajetória vai concretizar, como daquilo que não será dito, apenas vivido. Toda a performatividade encenada, a busca pelo ideal feminino e o consequente surgimento da mulher serão analisados pelos pressupostos de Judith Butler (2003) e Berenice Bento (2006) que enxergam o corpo não somente como algo carregado de significado, mas como a história do indivíduo em si. Desse modo, Sandra Flor, nascida num gênero que ela não reconhecia como seu, reinventará, por meio de transformações corporais, principalmente, uma nova vida para si. O presente trabalho é fruto de uma pesquisa etnográfica, ainda em curso, sobre a luta por reconhecimento entre travestis que se prostituem no bairro do Reduto, em Belém (PA). |
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Sou fêmea, sou mulher: a trajetória de Sandra Flor, transexual e prostituta, rumo ao ideal femininoSandra Flor, transexual e prostituta, narra sua trajetória de vida em meio a travestis no bairro do Reduto, em Belém, usando, para isso, as modificações corporais como um marcador da diferença entre ela e suas companheiras. O corpo como protagonista e narrador tanto daquilo que a trajetória vai concretizar, como daquilo que não será dito, apenas vivido. Toda a performatividade encenada, a busca pelo ideal feminino e o consequente surgimento da mulher serão analisados pelos pressupostos de Judith Butler (2003) e Berenice Bento (2006) que enxergam o corpo não somente como algo carregado de significado, mas como a história do indivíduo em si. Desse modo, Sandra Flor, nascida num gênero que ela não reconhecia como seu, reinventará, por meio de transformações corporais, principalmente, uma nova vida para si. O presente trabalho é fruto de uma pesquisa etnográfica, ainda em curso, sobre a luta por reconhecimento entre travestis que se prostituem no bairro do Reduto, em Belém (PA).Universidade Federal da Bahia2017-05-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/2228110.9771/peri.v1i7.22281Revista Periódicus; Vol. 1 No. 7 (2017): Sapatão é revolução! Existências e resistências das lesbianidades nas encruzilhadas subalternas; 313-326Revista Periódicus; Vol. 1 Núm. 7 (2017): Sapatão é revolução! Existências e resistências das lesbianidades nas encruzilhadas subalternas; 313-326Revista Periódicus; v. 1 n. 7 (2017): Sapatão é revolução! Existências e resistências das lesbianidades nas encruzilhadas subalternas; 313-3262358-0844reponame:Revista Periódicusinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/22281/14312Copyright (c) 2017 Revista Periódicushttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessVasconcelos, Osvaldo da SilvaVieira, Manuela do CorralCal, Danila Gentil Rodriguez2021-10-27T12:33:34Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/22281Revistahttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicusPUBhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/oai||revistaperiodicus@ufba.br2358-08442358-0844opendoar:2021-10-27T12:33:34Revista Periódicus - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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